Qual é a do Google Wave?
SÃO PAULO - O Google quer transformar a comunicação, mas nem todo mundo entende a proposta.
Quem é mais famoso? O Google Wave ou os Beatles? A comparação pode parecer exagerada, mas, ao estrear em 30 de setembro, o novo aplicativo do Google provocou um tsunami digno de uma banda de rock. Segundo o Google Trends, que mostra as tendências de busca na web, a comoção causada pelo serviço foi maior que a do lançamento do jogo The Beatles: Rock Band, considerado o game do ano. Desde maio, quando o Wave foi mostrado na conferência para desenvolvedores Google I/O, nos Estados Unidos, a expectativa já era enorme. Passada a empolgação inicial, muita gente que experimentou o serviço achou a interface confusa. Afinal, que onda é essa? E mais ainda: o que fazer com ela?
Ao entrar pela primeira vez no Google Wave (http://wave.gooogle.com), quase todo mundo tem a mesma reação: “Legal, mas o que eu faço agora?”. O estranhamento faz sentido. A interface do serviço até lembra um pouco a de um webmail, mas é mais complicada. Isso porque o aplicativo pode ser usado de múltiplas formas: como e-mail, mensageiro instantâneo, editor de documentos e até fórum público — tudo isso separadamente ou de modo simultâneo, e em tempo real. Não por acaso, a equipe do Google preparou um tutorial para os recém-chegados, que aparece no Inbox no primeiro acesso.
Na sua essência, o Wave é uma ferramenta online de comunicação, colaboração e compartilhamento. Cada mensagem é chamada de wave, ou onda. Sem ter com quem conversar, o aplicativo não tem muita utilidade. Por enquanto, só dá para interagir com quem já acessa o serviço, e só pode entrar quem recebeu um convite. O número de pessoas surfando por ali ainda é pequeno — estima-se que sejam cerca de 100 mil. A dica é que ninguém precisa ficar olhando para a tela vazia por muito tempo. Quem não tiver amigos no Wave pode digitar with:public no campo de busca para ler e participar de ondas públicas. Basta acrescentar lang:pt na pesquisa para selecionar as que estão em português.
Quem é mais famoso? O Google Wave ou os Beatles? A comparação pode parecer exagerada, mas, ao estrear em 30 de setembro, o novo aplicativo do Google provocou um tsunami digno de uma banda de rock. Segundo o Google Trends, que mostra as tendências de busca na web, a comoção causada pelo serviço foi maior que a do lançamento do jogo The Beatles: Rock Band, considerado o game do ano. Desde maio, quando o Wave foi mostrado na conferência para desenvolvedores Google I/O, nos Estados Unidos, a expectativa já era enorme. Passada a empolgação inicial, muita gente que experimentou o serviço achou a interface confusa. Afinal, que onda é essa? E mais ainda: o que fazer com ela?
Ao entrar pela primeira vez no Google Wave (http://wave.gooogle.com), quase todo mundo tem a mesma reação: “Legal, mas o que eu faço agora?”. O estranhamento faz sentido. A interface do serviço até lembra um pouco a de um webmail, mas é mais complicada. Isso porque o aplicativo pode ser usado de múltiplas formas: como e-mail, mensageiro instantâneo, editor de documentos e até fórum público — tudo isso separadamente ou de modo simultâneo, e em tempo real. Não por acaso, a equipe do Google preparou um tutorial para os recém-chegados, que aparece no Inbox no primeiro acesso.
Na sua essência, o Wave é uma ferramenta online de comunicação, colaboração e compartilhamento. Cada mensagem é chamada de wave, ou onda. Sem ter com quem conversar, o aplicativo não tem muita utilidade. Por enquanto, só dá para interagir com quem já acessa o serviço, e só pode entrar quem recebeu um convite. O número de pessoas surfando por ali ainda é pequeno — estima-se que sejam cerca de 100 mil. A dica é que ninguém precisa ficar olhando para a tela vazia por muito tempo. Quem não tiver amigos no Wave pode digitar with:public no campo de busca para ler e participar de ondas públicas. Basta acrescentar lang:pt na pesquisa para selecionar as que estão em português.