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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

App Store da Vivo vem aí

vRecebi o seguinte press release na sexta à noite. Não consegui acessar o site para developers, pede senha. O mais importante tá no final: o desenvolvedor ganha uma grana com os SMS. Eu já tenho uma idéia para um joguinho desses.
VIVO ANUNCIA LANÇAMENTO DE PLATAFORMA DE
APLICATIVOS ABERTA PARA DESENVOLVEDORES
Em uma ação pioneira no segmento de telecomunicações, operadora cria
modelo de negócios que permite compartilhamento da receita gerada por
aplicativos
Com o compromisso de conectar cada vez mais pessoas e de criar
oportunidades, a Vivo revoluciona o mercado de telecomunicações móveis
ao se tornar a primeira operadora a lançar uma plataforma própria de
aplicativos que recebe a colaboração de desenvolvedores de todos os
portes – promovendo o compartilhamento de receita com todos os
envolvidos na cadeia de negócio, tanto pela compra do serviço, como ao
longo do uso do mesmo pelos clientes.
Por meio da Plataforma de Desenvolvedores Vivo, empresas consolidadas
e novos talentos podem criar, testar e vender seus aplicativos para os
mais de 50 milhões de clientes da operadora. O portal
http://desenvolvedores.vivo.com.br, de fácil navegação, é aberto e
gratuito, com informações sobre os processos de desenvolvimento,
certificação e cadastro de aplicativos e com recursos de software
necessários para que os desenvolvedores utilizem as funcionalidades de
rede da Vivo.
Segundo uma recente pesquisa do instituto de pesquisa Gartner
Research, o gasto mundial de consumidores em lojas de aplicativos
móveis esse ano deve superar casa dos US$ 6 bilhões, evoluindo
gradualmente para um mercado de potenciais US$ 29,5 bilhões em três
anos.
“A iniciativa nos coloca como a primeira operadora a abrir um sistema
para desenvolvedores com um sólido formato de parceria comercial. Além
de promover conexão por diferentes formatos e serviços, queremos
fomentar um mercado em potencial no Brasil, ao profissionalizar e
remunerar grandes ideias que nascem fora das corporações”, afirma
Roberto Lima, presidente da Vivo.
Os interessados efetuam um cadastro, por onde já será possível fazer o
upload da aplicação. A partir daí, a Vivo fará a verificação do
conteúdo e do preço estipulado pelo desenvolvedor. Uma vez aprovado, o
aplicativo entra para comercialização na loja virtual Vivo Downloads,
canal que hoje já conta com um portfólio de mais de 300 títulos de
aplicativo e jogos. O portal registra atualmente mais de 1 milhão de
conteúdos diversos vendidos por mês.
O desenvolver terá dois caminhos para comercializar seu aplicativo. A
primeira delas será uma espécie de pasta Beta, com pré-lançamentos a
preços reduzidos (de R$ 0,99 a R$ 1,99), para avaliar a aceitação
junto ao público. A outra opção é passar pelo processo de
certificação, que irá garantir destaque na loja de downloads e preços
equivalentes aos de grandes fornecedores (até R$ 20). De qualquer
forma, antes de lançar seu programa, o usuário poderá compartilhar o
conteúdo com outros desenvolvedores, através do próprio portal, como
forma de teste.
A remuneração desses conteúdos seguirá modelo de revenue share similar
ao praticado pelo mercado de fabricantes. Mas a novidade nesse caso é
que, além de dividirem a receita de vendas, companhia e
desenvolvedores também terão, juntos, participação no fluxo de SMS
gerado pelos aplicativos. Num segundo momento, a receita gerada com
MMS também será dividida.

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