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terça-feira, 20 de outubro de 2009


Conheça o próximo Ubuntu Netbook Remix



coment�rios
por Luiz Cruz




AUbuntu Netbook Remix 9.10 beta
 



Ubuntu Netbook Remix 9.10 beta
Há exatos 9 dias do lançamento oficial da versão final do Ubuntu 9.10, com todas suas variações,  resolvi rodar o Ubuntu Netbook Remix 9.10 beta em um netbook Asus 1005 HA e para minha surpresa reconheceu o hardware inteiro, do bluetooth à webcam, sem precisar alterar uma linha nos arquivos de configuração.

Houve uma melhora significativa na interface gráfica. Na versão anterior a tela se dividia em três: menu, corpo (com ícones das aplicações) e opções (ou atalhos rápidos).  Agora está dividida em duas: menu na lateral esquerda e corpo.  É bom mencionar que os ícones são maiores e ao arrastar o mouse em cima deles, há um efeito de animação interessante.  Com certeza é uma preparação para telas touchscreen.  Outro detalhe é que as informações e ícones na barra de menu, tradicional do gnome, também passaram por uma boa polida gráfica.
A inicialização do novo Ubuntu é um ponto forte sem dúvidas, principalmente porque o Upstart (o gerenciador de inicialização) está sendo utilizado plenamente. Infelizmente neste caso não foi convincente.  Demorou 41 segundos para carregar, do gerenciador de boot até estar disponível para uso (com inicialização direta habilitada). Já o Windows 7 Ultimate no mesmo equipamento, levou 34 segundos. Mas este cenário certamente mudará  com a versão final.  Vale mencionar que a tela inicial, que utiliza o xsplash, também sofreu modificações de visual.
Veja a lista de algumas aplicações que vem com a distribuição:
Firefox 3.5.3
Cheese  – Para utilizar a webcam;
Bluetooth Manager – Gerenciador de comunicação;
OpenOffice 3.1 – Em inglês;
Empathy – Cliente mensageiro multiprotocolo;
Ubuntu One – Storage online de arquivos, com agenda e bloco de notas (2 GB).

Novo Mouse da Apple


Apple anuncia novo mouse

Do Diário OnLine
A Apple anunciou nesta terça-feira o Magic Mouse, o primeiro mouse no mundo a usar a tecnologia multi-touch.

A novidade, que não utiliza fios, permite que se navegue sem botões. A mesma tecnologia pode ser encontrada no iPhone e iPodTouch.

O aparelho poderá ser comprado, sozinho, por US$ 69 nos Estados Unidos ou virá acompanhado da nova linha de iMacs, anunciada também nesta terça-feira pela companhia de Steve Jobs.

Mais novidades - A nova linha iMac apresenta monitores de 21,5 polegadas e de 27. No primeiro caso, o investimento tecnológico sairá por R$ 4,7 mil. Já no segundo, haverá dois preços - com o novo processador Intel Core I5, o custo será de R$ 7,4 mil, e com o processador Core2Duo, R$ 6,3 mil.

Além dos iMacs, os MacBooks também ganharam inovações. A nova linha apresenta trackpad multi-touch, display de LED e bateria mais durável. No Brasil, o aparelho sairá por R$ 3.099.

Com exceção da linha Mac Mini, todos os produtos estarão disponíveis no país em dezembro, segundo a assessoria de imprensa da Apple.

Jogos 3d Online

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Banda Larga Popular Ainda este Ano !


Governo lançará plano nacional de banda larga de R$ 10 bilhões





RAYMOND COLITT
da Reuters, em Brasília
O Brasil lançará no final de novembro um plano nacional de banda larga com necessidade de investimentos de R$ 10 bilhões, disse o ministro das Comunicações, Hélio Costa, que defende parceria público-privada (PPP) para levar o projeto adiante. A mensalidade pode ser de R$ 9,90, segundo declarou o ministro.
Em entrevista nesta terça-feira (20), Costa disse ainda que o governo "neste momento não tem uma empresa capaz de tocar um empreendimento desta magnitude", ao ser questionado sobre a possível reativação da Telebrás para liderar a universalização da internet rápida no país.
Valter Campanato -5.ago.09/ABr
Helio Costa diz que país lança no final de novembro um plano nacional de banda larga com necessidade de investimentos de US$ 10 bi
Helio Costa diz que país lança no final do ano um plano nacional de banda larga com necessidade de investimentos de US$ 10 bilhões
Para o ministro, o plano deve incluir incentivos fiscais, crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e uso de infraestrutura de transmissão de dados do governo que está subaproveitada, entre outras coisas.
O governo de São Paulo lançou na última semana um programa de banda larga popular com preço de US$ 29,90 por mês. Para Costa, esse valor pode ser bom para o Estado, mas é alto se consideradas regiões mais pobres do país, como o Norte.
"De repente se pode fazer banda larga por R$ 9,90", disse o ministro, destacando que o objetivo é que todo o Brasil tenha acesso veloz à web num prazo de até cinco anos.
"É um projeto do próprio presidente [Luiz Inácio Lula da Silva], de querer na última etapa do seu governo estabelecer no mínimo o começo, a implementação da primeira fase de um plano nacional de banda larga", afirmou Costa.
Na semana passada, operadoras de telecomunicações privadas manifestaram o desejo de participar do plano de universalização da banda larga, durante a feira do setor Futurecom, em São Paulo.
O conselheiro da Oi, Otávio Marques de Azevedo, que preside a holding Andrade Gutierrez, criticou fortemente a ideia de ressuscitar a Telebrás, aventada por alguns técnicos do governo.
Outra demanda do setor é a retomada dos leilões de frequências para garantir que o aumento da oferta de serviços seja suportado.
Costa disse que o governo está trabalhando para realizar licitações no primeiro trimestre de 2010 e afirmou que questões técnicas impedem a oferta de frequências "na pressa com que querem as empresas".
O governo pretende oferecer frequência usada para banda larga com tecnologia WiMAX e a de 450 MHz que deseja usar para telefonia móvel em áreas rurais, segundo Costa.
O governo está tentando solucionar problemas causados pela interferência entre o WiMAX na frequência 3,5 GHz e a televisão banda C, com 20 milhões de antenas no país.
"Até o final do ano nós resolvemos essa questão do 3,5 GHz com WiMAX, senão vai ser o caos."
GVT
Uma possível aquisição da GVT ampliaria a competição e não levantaria preocupações antitruste, disse Costa. "Vai incentivar a concorrência... Não vejo essa questão de concentração."
O grupo francês Vivendi e a espanhola Telefônica, esta por meio da unidade brasileira Telesp, realizaram ofertas de aquisição da GVT.

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Câmeras memorizam rostos, montam panorâmicas e fotografam em 3D Monica Campi, PC World 12-08-2009 Novidades na feira internacional de imagem destacam principalmente as funções em detrimento dos megapixels. Confira alguns modelos.


A 17ª edição da PhotoImage Brazil, feira de imagem que acontece de 11 a 13 de agosto no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo, traz desde modelos que já estão à venda no Brasil, até novidades que devem desembarcar por aqui até o fim do ano.
O foco dos fabricantes foram as câmeras digitais compactas, que visam mais o consumidor final, principalmente depois da queda de 9% nas vendas desses eletrônicos no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.
Alguns fabricantes também se preocuparam em modificar o formato do corpo das câmeras, investindo em um design mais retrô, até para conquistar os usuários mais antigos que têm “medo” de utilizar a tecnologia digital para fotografar.
Exemplo disso é a bela câmera Lumix DMC-LX3, da Panasonic. A máquina lembra os primeiros modelos de câmeras analógicas, em especial as da marca alemã Leica, com um corpo mais robusto e bom acabamento. Mas a aparência antiga não deixa de lado a tecnologia avançada. Por isso, a Panasonic visa um público que já tenha conhecimentos de fotografia, pois este modelo possui muitos recursos manuais.
lx3_front.jpg
Modelo LX3 lembra as câmeras Leica (que é parceiro da Panasonic)
Prevista para chegar ao mercado brasileiro em meados de setembro (por 2.699 reais), a LX3 tem 10 megapixels, visor de 3 polegadas, lentes Leica F2.0 e grande-angular de 24mm (juntamente com a câmera, a Panasonic também apresentou o kit de lentes cambiáveis que poderão ser usadas nesta máquina), sapata para encaixar o flash e também grava vídeos em VGA e alta definição (HD dinâmico


Windows 7: Review da Microsoft


Harry McCracken, da PC World/EUA
01-10-2009
Fizemos uma análise detalhada do software que a partir de 22/10 estará em um PC bem perto de você. Confira as novidades.


Que tal uma nova versão do Windows que em vez de tomar conta de você | fica lá, escondido, até que você precisasse dele? E que no lugar de efeitos especiais trouxesse apenas funções realmente úteis? Ou, antes de importuná-lo com alertas, avisos e solicitações desnecessários, ele simplesmente ficasse “na dele”? E o melhor: em vez de entulhar seu PC com aplicativos embarcados e de utilidade duvidosa, eles simplesmente nem estariam lá?
Felizmente para a maior parte daqueles que usam PCs, não estamos falando em um cenário inexistente. Ao contrário, de um sistema operacional que começa a ser vendido para o varejo no próximo dia 22 de outubro, o Windows 7.
Pelo que pudemos ver, a Microsoft parece, finalmente, ter acertado a mão, e criado um SO com um viés minimalista, se livrando da maioria dos velhos e conhecidos problemas de Windows anteriores e, tanto quanto possível, evitando novos.
A estratégia, agora, é totalmente diferente do que observamos com o Windows Vista que vinha com uma interface totalmente nova mas com um desempenho ruim, tinha problemas de compatibilidade e ausência de funcionalidades importantes. O resultado todo mundo conhece: muitos usuários se arrependeram de ter migrado (alguns, inclusive fizeram downgrade para o XP) e uma boa parcela de usuários de PC nem chegaram a abandonar o bom e velho Windows XP.
O Windows 7 está longe de ser perfeito. Algumas de suas funcionalidades parecem inacabadas, enquanto outras ainda dependem de aplicativos de terceiros para atingir seu potencial e muitos problemas de longa data ainda estão lá. Mas, de qualquer forma, a versão final que começa a ser distribuída em pouco mais de duas semanas e sobre a qual esse review foi feito parece, finalmente, ser o substituto do Windows XP que o Vista nunca conseguir ser.
Em termos práticos, a liberação do Windows 7 praticamente coincide com o lançamento do novo sistema operacional da Apple, o Snow Leopard. Ou seja, os usuários de tecnologia estão vivendo a experiência de ter dois novos sistemas operacionais no mercado ao mesmo.
Leia também: 
>> Galeria: Windows 7 versus Snow Leopard
Você encontrará a seguir, uma análise profunda da versão final do Windows 7 que procura mostrar como a Microsoft modificou o sistema operacional, felizmente, para melhor.
Interface: novo gerenciamento de barras 
A experiência com Windows começa com a barra de tarefas, mais especificamente com o menu Iniciar e com a Bandeja do Sistema (System Tray). O Vista trouxe um muito bem-vindo redesenho do menu Iniciar; já no Windows 7, tanto este menu quando a Bandeja do Sistema passaram por uma verdadeira transformação.
Windows_7_01.jpg
Windows 7: a barra de ferramentas introduz diversas novas funções e
dá aos usuários muito mais controle sobre seu funcionamento


A nova barra de tarefas substituiu os antigos e pequenos ícones e rótulos por outros maiores (os rótulos desaparecem) que dão acesso a aplicativos executáveis. Caso não goste deles dessa forma, o usuário pode facilmente encolhê-los e trazer os rótulos de volta.


HP X Macbook Pro


HP Envy 13 chega para competir com o Macbook Pro

Darren Gladstone, da PC World/EUA
08-10-2009
Notebook lembra muito o Macbook da Apple, com design e desempenho similares. Só custa um pouco mais caro.


Este belo notebook pode não ter uma configuração superior, mas sem dúvida chega para disputar sua parcela de mercado com os Macbooks de 13 polegadas - a configuração do Envy que testamos custa a partir de 1.699 dólares, contra os 1.499 dólares do Macbook Pro com tela de mesmo tamanho.
Não tivemos tempo suficiente para passar todos os testes do benchmark WorldBench 6, mas os resultados iniciais já dão uma ideia do desempenho do novo portátil da HP.



Sua configuração traz um processador Intel Core 2 Duo SL9600 2,13 GHz, 3 GB de RAM e GPU distinta ATI Mobility Radeon HD4330. Para efeito de comparação, o Macbook Pro 13 oferece o mesmo processador com 2,53 GHz, 4 GB de RAM e GPU nVidia GeForce 9400M.

A fina moldura metálica é um pouco pesada, mas mostra a resistência da máquina: mede 32 centímetros de largura por 21 cm de profundidade por 2 cm de espessura, e pesa 1,4 quilo.
A máquina também traz a opção de início rápido com a função Instant On Linux. Em poucos segundos o usuário tem acesso às suas imagens, músicas, internet, Skype e outras ferramentas que estejam no disco rígido ou no slot do cartão de memória.
Já quem quiser acessar diretamente o sistema operacional (no caso um Windows 7 Home Premium edição 64-bit), o Envy 13 precisou de 80 segundos para carregar.
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A tela backlit LED de 13 polegadas é brilhante e tem uma resolução nativa de 1600 por 900 pixels. Mas essa resolução é opcional – originalmente o padrão que acompanha a máquina é o de 1366 por 768 pixels, suficiente para rodar bem filmes em alta definição.
A máquina também traz o áudio Beats, de alta definição. Esta tecnologia comumente encontrada em fones de ouvido foi embutida em um chip DSP. Mas para conseguir desfrutar do som, o jeito será usar fones de ouvido mesmo, de preferência com a mesma tecnologia. Isso porque os dois pequenos alto-falantes embutidos fornecem um som decente, mas mesmo no volume máximo, em uma sala com ruídos, tivemos que nos esforçar para conseguir ouvir com clareza. 
hp_envy_03.jpg
Outro problema foi encontrado ao utilizar o touchpad. O recurso multitouch funcionou muito bem, mas os botões do mouse eram difíceis de controlar já que não há botões físicos e os controles se encontram dentro do próprio touchpad, o que dificulta encontrar o local certo dos botões e conseguir selecionar um texto, por exemplo.
O teclado, por outro lado, é muito confortável de usar, com teclas bem espaçadas e flexíveis. Além disso, as teclas superiores têm funções multimídia e de hardware, quando combinadas com as teclas F1 a F12fn.
As conexões disponíveis no notebook são duas portas USB 2.0, saída HDMI, leitor de cartão de memória flash SD, e entradas para microfone e fone de ouvido. E é só isso. Não há porta ethernet, nem webcam VGA – mas você terá conexão Bluetooth e Wi-Fi 802.11n. E também não há drive para disco óptico.
hp_envy_04.jpg
Mas juntando todas as características, o Envy 13 é uma bela máquina. Não se esqueça que, ano passado, o HP Voodoo Envy 133 era ainda mais caro e seu poder de desempenho não era comparável a um Macbook. Embora continue com o preço elevado, esta versão é uma boa opção para quem tem dinheiro para gastar.


HP Envy 13
Fabricante:HP
Para que serve:Notebook para uso pessoal
Pontos fortes:
Belo design 
Bom desempenho
Pontos fracos:
Controles do mouse são difíceis de navegar 
Não possui entrada Ethernet 
Não tem drive óptico
Preço:US$ 1.699,00



Netbook da Megaware vem com modem 3G embutido e desbloqueado


René Ribeiro, da PC WORLD
07-10-2009
Equipamento tem design atraente e web móvel funciona bem, mas a configuração é semelhante à de vários portáteis da categoria.





Cada vez mais populares e com preços atraentes, muitos netbooks já trazem embarcado um chip 3G para acesso à web sem fio por meio da rede de telefonia celular. Os equipamentos, até por uma questão de mercado, não costumam diferir muito na configuração nem nas dimensões.
PC World testou o modelo MegaNetbook, da brasileira Megaware, e que se enquadra exatamente nessa descrição.
O equipamento, que tem tela de 10 polegadas e preço sugerido de 1.699 reais, segue a média de mercado e vem com a seguinte configuração física:
Hardware
Processador Atom N270 de 1,6 GHz
Memória RAM de 2 GB padrão DDR2 533
Disco rígido de 250 GB
Rede Wi-Fi padrão 802.11b/g (54 Mbps/s)
Rede Ethernet 100 MB/s
Bluetooth 2.1
Webcam de 1,3 megapixel
Modem 3G Huawei
Chipset Intel i945 GSE
Chip gráfico Intel GMA950 (integrado ao chipset)
Sistema operacional: Windows Vista Starter
Conexões
Direita: 1 porta USB 2.0
Esquerda: 1 porta USB 2.0 e conectores para fone de ouvido e microfone
Atrás: conector para carregador da bateria; 1 saída VGA; conector para rede cabeada e slot para cartões de memória flash (SD, MMC e MS).
Destaques
O MegaNetbook tem acabamento todo na cor preto brilhante, o que o torna atraente, mas também sujeito a ficar sempre cheio de marcas de dedos. Sua tela de 10 polegadas (resolução de 1024 por 600 pontos) é inteiramente coberta por uma película plástica que oferece ótima transparência e impede os incômodos reflexos. O LCD ofere ótimo brilho, mesmo quando usado em ambientes muito iluminados.
O teclado é robusto e bem acabado, mas ainda apresenta o velho problema de todo netbook: teclas pequenas e pouco espaçadas tornam longas digitações um martírio para as mãos.
A bateria de quatro células não deixa saliências na parte de baixo do caso do equipamento, contribuindo para um design uniforme; quando fechado, o netbook fica como um caderno, fácil de transportar, e que pesa 1,2 quilo.



Mega Netbook Classic
Fabricante:Megaware
Para que serve:Computação móvel para aplicações corriqueiras e acesso a internet sem fio, por Wi-Fi ou 3G.
Pontos fortes:
Robusto mas com design fino 
Leve 
2 GB de memória
Pontos fracos:
Bateria poderia ter maior autonomia
*Avaliação final 8,0
Preço:R$ 1.699,00
Onde encontrar:
www.megaware.com.br


Vídeo (Conheça a Nova Linha da Apple)

Conheça a nova linha Apple.







Vídeo Da Linha Aqui

Novos MacBooks




Outra novidade da Apple é uma nova versão do MacBook, também conhecido como o “Mac branquinho”. E para quem achou que ele iria sumir, a novidade parece pronta para encarar mais trancos do que antes.

Para não deixar o MacBook branco com inveja de seus irmãos mais potentes da linha MacBook Pro, desenhados em uma única peça de alumínio, a Apple desenhou a novidade no mesmo molde da linha Pro, só que feito com o mesmo material de antes, o policarbonato. Ou seja, ele agora é feito em uma peça única de plástico.
O que isso pode mudar? Para quem já teve um MacBook antigo por mais de um ano, sabe que as dobras e teclas do aparelho tendem a ficar mais soltas e moles com o passar do tempo. No resumo, a máquina ganha alguns sons e movimentos não previstos. Montado agora em uma só peça de plástico, a ideia da Apple é de deixá-lo como a linha Pro, que não apresenta essas pequenas falhas com o passar do tempo.
Assim como os novos iMacs, ele também terá uma placa de LEDs na tela. E como a ideia é parecer ainda mais um MacBook Pro, ele ganhou o trackpad de vidro, um dos pontos altos dos notebooks de alumínio da marca.
Por dentro, o novo MacBook tem processador Core 2 Duo de 2,26 GHz, 2 GB de RAM no padrão DDR3 expansível para até 4 GB (adeus, DDR2!), 250 GB de espaço interno e placa de vídeo NVIDIA GeForce 9400M. A Apple diz também que sua nova bateria durará 7 horas longe da tomada. Será?
A novidade já está à venda lá fora por 999 dólares. Aqui, ele já tem preço confirmado de 3 099 reais, porém ainda não está disponível. Segundo o pessoal da Apple, ele deve chegar até dezembro.

Ultra Slim

Windows 7 no netbook via pen drive

Estratégia é saída para quem não tem unidade de DVD externa e quer rodar o novo sistema no netbook 


Sanja Gjenero





Quer instalar o Windows 7 em seu netbook, mas não tem um drive de DVD externo? Uma saída é mandar o sistema para um pen drive. Será preciso ter um modelo com, no mínimo, 4 GB de espaço e formatado no padrão NTFS. Conecte o pen drive ao PC. No Windows XP ou Vista, abra o Prompt de Comando ou a caixa Executar e tecle diskpart. Na janela que surge, digite list disk. Localize o número correspondente ao pen drive e digite os comandos abaixo, substituindo K pelo número do pen drive:
select disk K
clean
create partition primary
select partition 1
active
format fs=NTFS
assign
exit

Depois, abra o Prompt de Comando e navegue à pasta boot no DVD do Windows 7. Rode o comando bootsect /nt60 K:, substituindo K pela letra que identifica o pen drive. Depois, é só copiar o conteúdo do DVD do Windows 7 para o pen drive e fazer o boot por meio dele no netbook.

Seu PC Esta pronto para o Windows Seven ?




O Windows 7 Upgrade Advisor, da Microsoft, checa se o computador e os periféricos instalados nele - como scanner, impressora, teclado e mouse - são compatíveis com o novo sistema operacional Windows 7.
De modo geral, qualquer PC capaz de rodar o Windows Vista funciona com o Windows 7. No entanto, como a Microsoft pretende atrair usuários do XP para o novíssimo Windows, liberou um programa que avalia os recursos do computador e diz se ele suportará ou não o Windows 7.
O programa verifica ainda se os equipamentos instalados no PC, como uma impressora, por exemplo, serão suportados pelo Windows 7. Para isso, evidentemente, é preciso ter este equipamento instalado e plugado no PC no momento da verificação. Segundo a Microsoft, os dados de configuração recolhidos de seu computador não serão armazenados ou usados pela companhia.


Postado por - Fabiano Candido - 20/10/2009

Confira 7 preciosidades do Windows 7 da Microsoft

Ao que tudo indica, a Microsoft parece ter aprendido a lição com o Windows Vista. O sistema operativo distribuído no princípio de 2007, vendeu razoavelmente bem mas, corria lentamente e estava cheio de problemas de hardware. O seu sucessor é chamado Windows 7. Ele sai na quinta-feira que vem e deverá fazer o seu PC mais rápido, inteligente e mais interessante.














Abaixo analisaremos sete jóias raras encontradas no Windows 7.


1. Windows mais inteligente


Um feature manero da Microsoft 'empresta' algum DNA do iPhone da Apple. No Windows 7, quando você clica em qualquer barra de título e mexe-lhe, todas outras janelas abertas desaparecem. Isto reduz a confusão no seu ecrã, deixando-te concentrado apenas na janela que é do seu interesse no momento. Volte a mexer e as outras janelas reaparecerão. A Microsoft chama a isso, Aero Shake, e também permite-lhe limpar completamente o desktop. Mova o rato para o fundo direito do ecrã, para ter todas janelas escondidas, e o mesmo para obter o efeito inverso.


2. Gráficos mais detalhados


No próximo ano, os desenvolvedores começarão a lançar jogos construídos em DirectX 11, um software de jogos que oferece gráficos mais detalhados. O DX11 é uma parte integral do Windows 7. Suporta uma técnica chamada tesselation, emprestada dos filmes CGI, que basicamente acrescenta detalhes sem tornar o jogo mais lento.


3. Centenas de vezes mais rápido


Alguns fãs de tecnologia acham que o "DirectCompute" é a parte mais revolucionária do Windows 7. Trata-se de uma tecnologia que controla e gere onde o computador faz os seus cálculos, movendo alguns cálculos pesados para o cartão gráfico, balançando a memória usada no processo. Isto pode resultar em um amento em centenas de vezes na velocidade do processamento de vídeos, fotos, edições e poderia conduzir a um aumento na velocidade geral do computador.


4. Monitores Massivos


Você já considerou ligar três monitores juntos para ter um ecrã colossal? é útil para apresentações - o Eyefinity do Windows 7, torna isso possível.


5. Um guia de TV para vídeos da Internet


O programa Windows Media Center permite que você conete seu TV por cabo ou satélite ao seu computador e grave shows e outros programas; esta ferramenta no Windows 7 está extensamente mais melhorada. Uma melhoria interessante é o Web TV Channel, uma maneira de fazer o streaming de vídeos dos sites da internet e ver clips do seu gosto sem nenhum tipo de distorção. A Microsoft inclui o Media Center em todas versões do Windows 7, exceto na versão para iniciantes.


6. Computação de 64 bit


A Microsoft vendeu separadamente uma versão do Vista para computadores que usam os processadores de 64 bit, permitindo que estes possam aceder a grandes quantidades de memória e realizar alguns tipos de cálculos substancialmente mais rápido. Se quizesses mais memórias, terias que procurar a versão de 64 bits. Os últimos laptops e desktops são distribuídos com processadores de 64 bits. Então, quase todas versões do Windows 7 incluem tanto as versões de 32 bits como as de 64 bits - e podem assim, suportar toda memória que você queira.


7. Início mais rápido


O Windows 7 inicia muito mais rapidamente do que oVista.