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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Adobe leva Photoshop para smartphones Android


Por Antonio Blanc
A Adobe lançou um aplicativo para smartphones Android que coloca o poder do Photoshop no seu bolso. Mas não se anime, pois não dá para remover rugas ou transformar mulheres comuns em supermodelos dignas de uma capa de revista. O software, com funções básicas mas ainda úteis, concentra-se na simplicidade e traz apenas as ferramentas mais essencias do serviço online da empresa, o Photoshop.com
Com a Photoshop.com Mobile App for Android é possível rotacionar, inverter, endireitar e recortar fotos, fazer ajustes básicos como correção de exposição, temperatura e saturação das cores e aplicar efeitos simples como “soft focus”, que aplicam um desfoque “artístico” à imagem.
O aplicativo também tem integração com o serviço online Photoshop.com e permite o upload das imagens para galerias online, uma por vez ou em “lotes”. Há a opção de envio automático de cada nova imagem tirada com o smartphone para sua conta online, no que a Adobe considera como uma espécie de “backup automático”. Infelizmente, não há integração com outros serviços populares como Flickr ou Picasa.
Há cerca de um mês a Adobe lançou uma ferramenta similar para o iPhone, com alguns efeitos e filtros não encontrados no Android. O “Photoshop.com Mobile App for Android” é gratuito, e está disponível no Android Market. Mais informações sobre o programa, e um vídeo de demonstração, podem ser encontrados no site oficial, em mobile.photoshop.com/android

30 anos do Atari 800


Via http://pcworld.uol.com.br/
Este é o console do computador Atari 800 que completa 30 anos em 2009
Este é o console do computador Atari 800 que completa 30 anos em 2009
No ano de 2009 a clássica versão do computador de 8-bit, Atari 800 completa 30 anos. Originalmente lançado com o preço de 1.000 dólares, este modelo vinha com 8KB de memória RAM, com opção de upgrade para 48KB. Muitos programas devem ter saído dele para mercado.
Ele possuía entradas para joystick e comportava até oito jogadores mas não era uma propriedade muito utilizada e era também permitido ligar em um monitor.
Parabéns ao nosso Atari 800 que não é assim tão velho se tratar de idade, mais a nível de tecnologia. Podemos dizer que o nosso jurássico Atari 800 hoje só serve pra pegar poeira em um armário.
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Surfe na Geek Wave!

Vou te contar, os olhos já não podem ver…ah, o calor do verão se aproxima. Nada como uma praia, cervejinha gelada e um netbook com conexão 3G para acessar a última novidade na área da comunicação colaborativa (ou da colaboração comunicativa, sei lá).
Entramos no Wave, uma tecnologia tão revolucionária que lembra o IRC de 20 anos atrás. Estamos entusiasmados com as possibilidades e nos divertindo a beça com os bugs, falta de funções básicas e perdendo muito do nosso tempo nele. Já entrou no Wave? Não tem a menor idéia para o que ele serve? Então venha debater o assunto com a gente em nossa Onda Geek. Não tem convite para o Wave? Então mande um email para mim que ainda tenho 8 sobrando. Tinha, acabou. Mas deixe o email, quem sabe pinta outra leva.

Software transforma qualquer notebook em hotspot wi-fi usando "falha" do Windows 7

Recurso inacabado do Windows 7 é explorado para tornar-se ferramenta útil.

Por Antonio Blanc

Um recurso inacabado no Windows 7, que foi “escondida” pela Microsoft no produto final, acabou se transformando em uma ferramenta muito útil graças aos esforços de uma empresa especializada em soluções de rede. Gratuito, o software Connectify transforma qualquer micro equipado com uma interface Wi-Fi e o Windows 7 em um verdadeiro hotspot, pronto para compartilhar a conexão com outros aparelhos.

O programa aproveita um recurso desenvolvido pela Microsoft batizado de “Virtual Wi-Fi”, que tornaria possível “virtualizar” uma única interface de rede sem fio como várias interfaces, cada uma conectada a uma rede diferente. Mas segundo disse o CEO da Nomadio, Alex Gizis, à revista PC World a Microsoft abandonou o projeto em 2006. As fundações da tecnologia foram inclusas no Windows 7 mas outros pedaços de código, como drivers, ficaram de fora.

O “pulo do gato” foi a Nomadio perceber que poderia completar as peças que faltavam usando código que ela já havia desenvolvido para seus outros programas. O resultado é um utilitário que permite a um usuário se conectar a uma rede – cabeada ou sem fio – como a de um cybercafé ou aeroporto e compartilhar esta conexão com outros aparelhos como notebooks e smartphones, usando uma única interface Wi-Fi.

Esta é a principal diferença entre o Connectify e recurso similar já encontrado no Windows Vista e Windows 7, batizado de “Internet Connection Sharing”. Neste, é impossível usar a mesma interface de saída (que leva à internet) como entrada (dos outros aparelhos). Com o Connectify isto não só é possível, como a máquina onde o programa roda é vista como se fosse um roteador wireless comum pelos outros aparelhos na rede. Estes podem rodar qualquer sistema operacional: outras versões do Windows, Linux, Mac OS X ou mesmo ser iPhones, iPods e outros smartphones. Apenas a máquina que serve como roteador precisa do Windows 7.

Na página oficial do Connectify, em www.connectify.me, há um FAQ detalhando seu funcionamento, bem como uma lista de interfaces wi-fi compatíveis: infelizmente modelos populares aqui no Brasil como a RTL8187, da Realtek, ou a Intel 3945 não funcionam com o programa. Nesta fase beta o programa é gratuito, mas Alex Gizis dá a entender que, no futuro, poderão haver duas versões: uma “profissional”, paga, e uma gratuita, com menos recursos e anúncios.

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Parallels 5 deixa o Windows com a cara do Mac OS X

Por Antonio Blanc

O Parallels, software de virtualização para Macs, permite rodar o Windows dentro do Mac OS X – tanto contido dentro de uma janela única, como se fosse um computador separado, como em janelas autônomas para cada aplicativo, “flutuando” no mesmo espaço que as janelas nativas do Mac. Mas elas ainda pareciam janelas do Windows. A nova versão do Parallels agora “maquia” as janelas do Windows, deixando-as iguais às do sistema anfitrião.


Parallels 5: janelas do Windows com jeitão de Mac OS X.

Desde a migração para os processadores Intel, ficou muito mais fácil rodar o Windows em um Mac. Software de virtualização, como o Parallels Desktop, VMWare Fusion e VirtualBox, permite colocar aplicativos como o IE 8 ao lado de uma janela do Pages, sem a necessidade de reiniciar o computador ou ficar “chaveando” entre os dois sistemas, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.

A concorrência neste mercado é acirrada. Há pouco mais de um mês a VMWare colocou no mercado o VMWare Fusion 3, tendo como principais destaques a capacidade de rodar o Windows 7, compatibilidade com o Snow Leopard e desempenho superior ao concorrente, especialmente em máquina com pouca RAM (1 GB). Agora é a vez da Parallels dar o troco, implementando todos estes recursos e mais alguns em seu Parallels Desktop 5.

Uma das novidades é uma nova versão do modo Coherence: agora, o Parallels pode aplicar um “tema” aos aplicativos Windows, deixando-os visualmente mais similares aos do Mac, o que resulta em um desktop mais harmonioso. Além disso também é possível compatibilizar os atalhos de teclado, para que você possa usar a combinação Command+C / Command+V, por exemplo, para copiar e colar, em vez de ser forçado a se lembrar do Ctrl + C e Ctrl + V.

Também há suporte a multi-toque em máquinas virtuais Windows, um “compressor” que ajuda a economizar espaço em disco e melhor compatibilidade e compartilhamento de dispositivos USB. O Parallels Desktop 5 pode ser adquirido por US$ 79,99, e inclui uma licença de um ano do pacote de segurança Kaspersky Internet Security. Mais informações na página oficial, em www.parallels.com.

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Cartucho programável permite a criação de jogos para o Super Nintendo

Projeto ainda exige boas noções de programação e conhecimento técnico.

Por Matheus Gonçalves

Um grupo de programadores dos Estados Unidos criou um cartucho de desenvolvimento de jogos para o famoso console de 16 de bits da japonesa Nintendo, o Super Nintendo ou SNES. O Quickdev16 pode ser conectado ao computador via USB para receber os jogos e funciona em Linux, Windows e Mac OS X.

De acordo com o site Hack a Day, o cartucho usa um microcontrolador chamado ATmega644. A interface de programação, software usado para criar os jogos num PC ou Mac e os enviar ao cartucho, conta com um poderoso console de depuração para “caçar” erros.


Cartucho programável para SNES

O cartucho pode ser usado para desenvolver novos jogos ou, simplesmente, para servir de “receptáculo” de jogos existentes “pirateados” da internet – com um único cartucho, é possível jogar toda a biblioteca de jogos do SNES. Segundo o site do projeto, todo o processo se dá via linha de comando nas três plataformas, mas uma interface gráfica está nos planos.

Atualmente há suporte a consoles Super Nintendo NTSC e PAL, mas não a versões mais avançadas do videogame que usavam processadores digitais de sinais (DSP).

Todo o projeto está sendo distribuído de forma gratuita, incluindo a parte eletrônica e o código fonte de todo o software. Mais informações e um vídeo com o cartucho em ação estão disponíveis em bit.ly/snescard.

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Aliens em Johannesburg









Enquanto District 9 não estréia, você pode assistir o curta que deu origem ao filme Geek do ano no YouTube.

Descoberto primeiro vírus para iPhon


Por Luciano Hagge
A empresa de segurança Sophos descobriu na Austrália o primeiro vírus especialmente desenvolvido para atacar o iPhone OS. O Ikee se aproveita de usuários que fizeramjailbreak nos seus iPhones e instalaram a ferramenta SSH, mas não mudaram a senha padrão “alpine”. Se você é um desses usuários desavisados, mude agora mesmo a sua senha.
De acordo com o site da Macworld o vírus, na verdade, não faz nada demais por enquanto: apenas muda o papel de parede do telefone da Apple para uma foto de um antigo cantor dos anos 80, Rick Astley – provavelmente, para pegar carona na brincadeira do Rickroll – e tenta se espalhar para todos os seus contatos salvos na agenda do iPhone ou iPod touch.
Rick Astley, um cantor oitentista cuja fama artística não viu os anos 90, voltou a ficar famoso na internet depois de ser inserido em uma pegadinha online chamada “You’ve been Rick Rolled” (yougotrickrolled.com), que traz um link supostamente interessante para o usuário, mas que, à traição, o leva para um dos hits do cantor, “Never Gonna Give You Up”.
A falha de segurança descoberta nos iPhones desbloqueados não é nova e já havia sido explorada por um hacker holandês, que estava usando esta porta aberta para invadir iPhones alheios e pedindo € 5 para ensinar a arrumar a bagunça.
Ashley Towns, um programador desempregado de 21 anos de idade natural de Wollogong, na Austrália, é o autor deste primeiro vírus para iPhone. O jovem alega que a intenção foi apenas avisar aos demais a importância de se prestar atenção à segurança e trocar a senha de acesso ao SSH dos aparelhos móveis da Apple e não tem a menor idéia das consequências legais de seu ato. O site 9 to 5 Mac traz um tutorial (em inglês) para alterar essa senha, disponível pelo atalho http://tinyurl.com/ykf2hys.
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Windows 7 vende 234% a mais do que o Vista, diz consultoria


France Presse, em San Francisco
As vendas do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, dispararam nos Estados Unidos.
Christof Stache -22.out.09/AP
Vendas do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, dispararam nos EUA
Vendas do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, dispararam nos EUA
A marca supera as cifras dos primeiros dias de seu antecessor, o Windows Vista, segundo a consultoria de tecnologia NPD Group.
De acordo com a companhia, as vendas do Windows 7 nos dias posteriores a seu lançamento, em 22 de outubro, foram 234% mais altas que as obtidas pelo Vista em seus primeiros dias no mercado.
"O programa da Microsoft de pré-vendas de baixo custo, com grande visibilidade de marketing, e acordos agressivos ajudaram o êxito do lançamento do software Windows 7", indicou o vice-presidente de análises do NPD, Stephen Baker.
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Empresa lança site de namoro para evangélicos


da Folha Online
O Meetic, grupo francês que também é proprietária do Par Perfeitodesde 2006, lança o Divino Amor, site de romances focado nos evangélicos.
"Este é o primeiro produto segmentado para o Brasil", diz Claudio Gandelman, presidente do grupo Meetic para América Latina. "Investimos neste público, pois é um mercado que tem um grande potencial. Entendemos que o nosso produto pode auxiliar bastante a todos os evangélicos na busca por sua cara metade.
Um diferencial já começa no cadastro: "Na hora de preencher o perfil, os usuários encontram opções compatíveis ao que acreditam. Alternativas como 'Relacionamento casual', não estão na lista", completa Janaína Gonzalez, relações públicas do Divino Amor.
Além das opções personalizadas no perfil, o usuário pode especificar a qual denominação evangélica pertence. São elencadas as 30 opções mais seguidas no Brasil para que o internauta possa usar as denominações como filtro na busca do site.
A política de publicação de fotos e frases também é diferenciada. Palavras ofensivas ou imagens que contradigam os princípios da religião são vetadas.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 26 milhões de pessoas são evangélicas no País. Estudo do instituto também indica que, em 60 anos, a população evangélica brasileira cresceu quase sete vezes, passando de 2,6% para 15,4%.

Google adquire empresa de publicidade móvel




MOUNTAIN VIEW —  O Google está dando continuidade ao seu projeto de vender publicidade em celulares, anunciando a compra da rede de anúncios móveis AdMob por 750 milhões de dólares em ações.

O gigante já tem um sistema de publicidade móvel, o DoubleClick Mobile, que foi desenvolvido pela DoubleClick, adquirida pelo Google por 3,2 bilhões de dólares.

Segundo a companhia, comprar a AdMod lhe dará mais conhecimentos e experiência no mercado, que deve crescer rapidamente nos próximos anos.

Omar Hamoui fundou a AdMod em 2006. A empresa, com base em San Mateo, na Califórnia, oferece um mercado para anunciantes comprarem espaço em sites feitos para serem acessados pos dispositivos móveis.

"A publicidade móvel tem um enorme potencial como um meio de marketing e embora a indústria esteja nos seus estágios iniciais, a AdMob já fez progressos expecionais em um curto período de tempo", declarou Susan Wojcicki, vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google.

Juíza condena Google por "fakes" de Barrichello no Orkut


da Folha Online
A juíza Daise Nogueira Jacot, de São Paulo, aceitou ação do piloto Rubens Barrichello para condenar o Google Brasil no pagamento de indenização de R$ 850 mil, de acordo com sentença publicada nesta segunda-feira (9) no Diário Oficial de São Paulo.
A ação de Barrichello contra o Google aconteceu pela existência de comunidades com críticas ofensivas ao piloto e perfis "fakes" --que fingem ser Barrichello-- na rede social Orkut, que precisam ser excluídas, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
O valor da indenização equivale a R$ 50 mil para cada comunidade ou perfil identificados, e o valor pode ser atualizado para outros deles que sejam noticiados durante o processo.
Barrichello diz no processo que notificou o Google em junho de 2006, solicitando a retirada dos perfis e comunidades injuriosas, mas que ela agiu com "total descaso e desprezo", tentando livrar-se da responsabilidade em resposta datada de julho desse ano.
Defesa
O Google Brasil ressalta que não é autor da ofensa e que os perfis e comunidades citados foram retirados do ar quando houve determinação liminar --provisória-- anteriormente.
A empresa se exime de responsabilidade em relação ao conteúdo criado por seus usuários no site de relacionamentos Orkut, sem controle prévio.
Mas diz que há controles repressivos feitos posteriormente, a partir de denúncias sobre materiais ofensivos ou ilegais que devem ser perfeitamente identificados por meio do endereço eletrônico. "Somente mediante a perfeita identificação, pode-se exigir do provedor de hospedagem a localização e avaliação do conteúdo", diz o Google.
No entanto, a sentença da juíza é que "a responsabilidade da requerida é inegável, pois ela fornece espaço para todo tipo de postagens, que cria uma política de uso, com regras estabelecidas", e que cabe ao Google retirar as páginas, como detentor da tecnologia.