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domingo, 22 de novembro de 2009

Nokia N900 chega aos EUA


Por Nátaly Dauer
A Nokia confirmou ontem o lançamento no mercado norte-americano de seu mais novo tablet N900, após meses de atraso e diversas especulações sobre o recorrente adiamento da venda do dispositivo. O N900 é equipado com o sistema operacional Maemo 5, baseado em Linux.
Embora definido como um tablet para internet, muitos acreditam que ele substituirá o N97 como o principal smartphone da companhia, afirma o site TechTree.
Nokia N900
Nokia N900
Nos EUA, o aparelho desbloqueado custará 649 dólares e estará disponível, a princípio, nas lojas com a bandeira Nokia de Nova York e Chicago e para venda online (em www.nokiausa.com), para usuários que compraram antecipadamente. A empresa ainda não esclareceu se já há acordo de exclusividade com alguma operadora para subsidiar os preços do tablet.
O aparelho traz diversas funções, sendo um dos mais completos da empresa. É composto por umprocessador ARM Cortex A8 (o mesmo usado no iPhone 3GS), display touchscreen de 3,5" e 800×480 pixels, 256 MB de RAM dedicado, oferece conectividade via GSM e HSDPA, vem com tecladoQWERTY completo e 32GB de memória interna (expansível com cartões microSD). Seu sistema Maemo5 é baseado em Linux e outros componentes open source, como o Gnome e diversos subsistemas da distribuição Debian Linux e da Fundação Mozilla, e ainda traz as funções usuaisbluetoothWi-Fi e câmera de 5 megapixels, como descreve o site Mashable.
O site da Nokia explica que o software Maemo (maemo.org), por trazer uma plataforma open source, permite o desenvolvimento de diversas aplicações por qualquer interessado, como podcasting, Twitter e mensagens instantâneas. O site também traz mais informações e imagens do N900.
Segundo informações da própria Nokia, o N900 não virá ao Brasil tão cedo: a empresa ainda está promovendo o N97, lançado em setembro.

Vídeos mostram como funciona Chome OS


SÃO PAULO - Após liberar para download o código-fonte de seu sistema operacional Chrome OS, o Google publicou uma série de vídeos no YouTube que permitem ver como funcionará o sistema.

Na visão de Sundai Pichai, um dos programadores-chefe do Google, os usuários passam boa parte de seu tempo em frente ao PC usando um browser, mas segundo Pichai, os sistemas operacionais atuais tratam o navegador apenas como “mais um programa instalado” quando, na verdade, este software deve ser pensado como o que há de “mais importante no PC”.




Alinhado com esta visão, o projeto Chrome OS coloca o browser no centro de todas as operações no PC.

Assim, ao carregar o sistema, o usuário cai direto no navegador. O acesso a outros aplicativos – como calculadora ou editor de fotos - ou mesmo a navegação dentro do disco rígido da máquina, acontece quando o usuário clica num ícone no canto superior esquerdo do Chrome, como mostra o vídeo ´Chrome Concept´.

A ideia inicial do Google é que o Chrome equipe netbooks, que sairiam de fábrica apenas com este sistema operacional. Outros usos do computador – além de navegar na web – deveriam acontecer por meio de aplicações online, como editores de texto, planilhas e apresentação, agenda, editor de fotografia, e-mail ou mesmo jogos capazes de rodar em computação em nuvem.
Entre as vantagens do sistema estão um boot muito rápido – o Google exibiu PCs carregando o sistema em sete segundos – e a possibilidade de acessar todos seus dados e configurações preferidas a partir de qualquer PC com Chrome. Afinal, para iniciar o uso do sistema o usuário deve ter uma conta @gmail e fazer login na máquina – como já acontece em celulares com Android, por exemplo.

A partir dos dados do login, o Google carregaria naquele PC todas as configurações do usuário, sem armazenar nada de forma desprotegida no disco rígido.

Segundo Will Drewy, engenheiro de segurança do Google, o fato de quase todas as aplicações para Chrome rodarem na nuvem exigiu que a companhia desenhasse um novo modelo de segurança.

Para Drewy, aplicações online são mais seguras pois nenhum programa precisa ser instalado no PC, o que diminuiria os riscos de executar códigos maliciosos. Há ainda cuidados como encriptar qualquer dado pessoal armazenado no netbook, o que impede, por exemplo, que alguém que use seu PC tenha acesso a seus dados – a menos que você revele sua senha da conta @gmail, que dá acesso ao Chrome.
Os engenheiros do Google disseram em apresentação em Montain View que “vários fabricantes” manifestaram interesse em embarcar o sistema operacional a partir do segundo semestre de 2010, quando o Chrome OS deve estar pronto, mas não revelaram o nome de nenhum deles.

Segundo o Google, o navegador Chrome já foi baixado 50 milhões de vezes no mundo. A NetRatings aponta que, em outubro, o Chrome anotou 3,89% de participação no mercado de browsers, atrás de Safari (4.39%), Firefox (25.10%) e Internet Explorer (63.26%).



Para baixar o Chrome OS ou o navegadorChrome 4 beta, vá ao Donwloads INFO.

Veja abaixo os vídeos divulgados pelo Google.

Google Earth fica mais rápido






SÃO PAULO - O Google soltou uma versão beta do software de mapasGoogle Earth. A principal novidade é que o programa está mais rápido que o antecessor.

Segundo o Google, os engenheiros da empresa fizeram muitas mudanças no motor do software. Com o trabalho, eles conseguiram deixar o Google Maps mais ágil para lidar com as imagens que formam a textura do planeta. O resultado foi que o programa ficou 25% mais veloz para descompactar, carregar e renderizar os mapas na tela do computador.


As imagens do planeta Marte e da Lua também foram agraciadas com a nova velocidade.

Outra novidade é que o Google Earth, nesta versão, instala sozinho o plug-in que compartilha dados com os navegadores do Windows. Antes, essa operação era separada e o internauta precisava baixar um arquivo do site do Google Maps e, em seguida, instalá-lo.

Baixe o Google Earth 5 no Downloads INFO.