Radio VOlt Fm

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Construir o Kinect custa menos de 100 reais por Mauricio GregoA- A+ 2 Comentários Kinect: o genial sensor da Microsoft permite usar o próprio corpo para controlar os jogos Os componentes que formam o Kinect, o sensor da Microsoft que permite controlar jogos no Xbox 360 com o próprio corpo, custam apenas 96 reais. Essa é a conclusão de um estudo da empresa UBM TechInsights, especializada em análises do mercado de semicondutores. Foi divulgada pelo noticiário americano EE Times. Segundo a UBM, o Kinect inclui chips das marcas PrimeSense, Marvell, Texas Instruments e STMicroelectronics. O aparelho da Microsoft tem quatro microfones, uma câmera sensível a raios infravermelhos e mais dois sensores de imagem. Um deles capta cenas coloridas em resolução VGA (640 x 480 pixels). O outro recebe as imagens em modo monocromático, com resolução QVGA (320 x 240 pixels). Os 56 dólares (cerca de 96 reais) apurados pela UBM equivalem a 37% dos 150 dólares que custa o Kinect nos Estados Unidos (no Brasil, o preço é cerca de 600 reais). Esses 56 dólares não incluem os investimentos que a Microsoft fez em pesquisas, marketing e embalagem do produto, por exemplo. Ou seja, o custo total, para a Microsoft, é maior que esse valor. Mesmo assim, ele sugere que a empresa tem margem para baixar o preço ou fazer promoções se quiser. O sistema do Kinect processa as imagens e os sons captados para determinar a posição do jogador e reconhecer seus gestos. Parte da tecnologia usada nele vem da empresa israelense PrimeSense. Ela é a responsável pelo projeto do módulo de visão 3D que foi incorporado ao aparelho. O Kinect é capaz de monitorar até seis pessoas, mas só duas poderão jogar ao mesmo tempo. Ele rastreia movimentos de até 20 articulações por pessoa. Para isso, os jogadores devem estar a uma distância entre 1,2 e 3,5 metros do sensor. Em princípio, o Kinect deveria funcionar apenas com o console Xbox, da Microsoft. Mas o produto já foi hackeado. Como já comentei neste blog, a empresa Adafruit promoveu um concurso, premiando com 3 mil dólares quem primeiro criasse drivers de código aberto para o Kinect. O concurso provocou uma corrida de hackers de vários países para desbloquear o produto da Microsoft. No dia 10, o espanhol Héctor Martín Cantero, divulgou um driver para Linux que permite controlar os sensores do Kinect, candidatando-se ao prêmio. Outro hacker, o alemão Florian Echtler, publicou uma demonstração no YouTube em que ele manipula fotos num computador apenas agitando as mãos no ar. O Kinect se encarrega de reconhecer os gestos e enviar os comandos. Trabalhos assim abrem caminho para que o aparelho da Microsoft seja empregado em robôs e outros equipamentos.

Construir o Kinect custa menos de 100 reais

por Mauricio Grego
coment�rios 2 Comentários
Microsoft Xbox Kinect
Kinect: o genial sensor da Microsoft permite usar o próprio corpo para controlar os jogos
Os componentes que formam o Kinect, o sensor da Microsoft que permite controlar jogos no Xbox 360 com o próprio corpo, custam apenas 96 reais.
Essa é a conclusão de um estudo da empresa UBM TechInsights, especializada em análises do mercado de semicondutores. Foi divulgada pelo noticiário americano EE Times. Segundo a UBM, o Kinect inclui chips das marcas PrimeSense, Marvell, Texas Instruments e STMicroelectronics. O aparelho da Microsoft tem quatro microfones, uma câmera sensível a raios infravermelhos e mais dois sensores de imagem. Um deles capta cenas coloridas em resolução VGA (640 x 480 pixels). O outro recebe as imagens em modo monocromático, com resolução QVGA (320 x 240 pixels). Os 56 dólares (cerca de 96 reais) apurados pela UBM equivalem a 37% dos 150 dólares que custa o Kinect nos Estados Unidos (no Brasil, o preço é cerca de 600 reais). Esses 56 dólares não incluem os investimentos que a Microsoft fez em pesquisas, marketing e embalagem do produto, por exemplo. Ou seja, o custo total, para a Microsoft, é maior que esse valor. Mesmo assim, ele sugere que a empresa tem margem para baixar o preço ou fazer promoções se quiser.
O sistema do Kinect processa as imagens e os sons captados para determinar a posição do jogador e reconhecer seus gestos. Parte da tecnologia usada nele vem da empresa israelense PrimeSense. Ela é a responsável pelo projeto do módulo de visão 3D que foi incorporado ao aparelho. O Kinect é capaz de monitorar até seis pessoas, mas só duas poderão jogar ao mesmo tempo. Ele rastreia movimentos de até 20 articulações por pessoa. Para isso, os jogadores devem estar a uma distância entre 1,2 e 3,5 metros do sensor.
Em princípio, o Kinect deveria funcionar apenas com o console Xbox, da Microsoft. Mas o produto já foi hackeado. Como já comentei neste blog, a empresa Adafruit promoveu um concurso, premiando com 3 mil dólares quem primeiro criasse drivers de código aberto para o Kinect. O concurso provocou uma corrida de hackers de vários países para desbloquear o produto da Microsoft. No dia 10, o espanhol Héctor Martín Cantero, divulgou um driver para Linux que permite controlar os sensores do Kinect, candidatando-se ao prêmio. Outro hacker, o alemão Florian Echtler, publicou uma demonstração no YouTube em que ele manipula fotos num computador apenas agitando as mãos no ar. O Kinect se encarrega de reconhecer os gestos e enviar os comandos. Trabalhos assim abrem caminho para que o aparelho da Microsoft seja empregado em robôs e outros equipamentos.

COMO CRIAR TEXTO EM 3D COM SONY VEGAS PRO 9.0

Tutorial Sony Vegas - Iniciantes 1

Adobe Photoshop CS5 - PatchMatch

Photoshop CS5 - Veio pra deixar você de queixo caído! [Terra da Informát...

Photoshop CS5 - Veio pra deixar você de queixo caído! [Terra da Informát...

Tutorial Photoshop CS5 Recortando cabelo

Microsoft NEW Technology Microsoft Surface

Transparent 3D Desktop

Transparent 3D Desktop

3D Desktop! TouchScreen and XGL on Linux!

iBar - largest multitouch touchscreen

Multitouch with hacked Kinect (HD)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Software livre gerará economia de R$ 500 mi

Getty Images
Software livre gerará economia de R$ 500 mi
Uso do software llvre por empresas do governo federal deve gerar até o fim do ano uma economia de R$ 500 milhões aos cofres públicos


FOZ DO IGUAÇU (PR) – A utilização do software llvre por empresas do governo federal  deve gerar até o fim deste ano uma economia aos cofres públicos de R$ 500 milhões.

E3: Motion Sports Kinect

Kinect open source driver demo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Google recruta brasileiros contra o iPhone



Steve Jobs e os fanboys da Apple que se cuidem. O Google Brasil está montando um enorme exército de desenvolvedores no país. E eles vão trabalhar de graça para o Android.
O estímulo ao recrutamento de programadores ficou evidente durante a edição brasileira do Google Developer Day 2010, que ocorreu na semana passada, em São Paulo. Embora a empresa não tenha divulgado o número total de participantes, a diferença era visível em comparação com 2009. Nos dois anos, o evento ocorreu no mesmo local, o Hotel Sheraton São Paulo WTC. Dessa vez, no entanto, uma enorme quantidade de pessoas ficou de pé no auditório principal durante a palestra de abertura. Nos intervalos, era praticamente impossível circular pelos corredores.
Embora o evento tenha abordado diversos temas, de Google Chrome e HTML5 até Google Apps e computação em nuvem, o grande destaque foi mesmo o Android, que, depois de um longo tempo jogado às traças, passou a receber apoio no país. Recentemente, foi liberada a venda de aplicativos por desenvolvedores brasileiros no Android Market, e modelos de smartphones com o Froyo começam a chegar às lojas. O Maps Navigation e a busca por voz em português também incrementaram o sistema.
Hoje, os desenvolvedores de aplicativos para iOS ganham uma fábula por aqui e são disputados a tapa por empresas. Para o Android realmente decolar, precisará vencer essa barreira e atrair o interesse desses e de outros programadores. É claro que isso não virá apenas com o aumento da base de aparelhos, e mesmo o empurrãozinho do Google pode não ser suficiente. O pessoal quer mesmo é ganhar dinheiro. Se não valer a pena, adeus.
Para tentar formar o seu exército tupiniquim, o pessoal de Mountain View está se escorando nos números de crescimento da plataforma. Durante o evento, Peter Fernandez, líder da Admob para a América Latina, afirmou a jornalistas que o tráfego de dados pela web no Android havia passado o iPhone no Brasil no mês passado. Segundo ele, 345 mil smartphones com Android visitaram sites que integram a rede da empresa, contra 330 mil iPhones. Vale lembrar que a Admob pertence ao Google e, por isso, não pode ser considerada uma fonte 100% isenta nesse caso. Os dados, contudo, fazem muito sentido.