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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Nitro Reader quer competir com Adobe em leitor de PDF gratuito



Postado por Jacqueline Lafloufa em 26/05/2010 09:26
Blog: Geeking

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Seu leitor de PDF gratuito permitirá edições, o que hoje não é possível com a versão gratuita do Adobe Reader.
Por Jacqueline Lafloufa
Com o formato PDF cada vez mais popular, os usuários buscam mais liberdades para trabalhar com os arquivos, como editar, adicionar texto, mudar uma coisa ali e outra acolá. No entanto, o leitor gratuito da Adobe não permite esse tipo de edição.
Percebendo essa necessidade do mercado, a Nitro liberou recentemente a versão beta de seu futuro Nitro PDF Reader, que será gratuito e permitirá que os usuários gerenciem seus arquivos PDF com mais liberdade, possibilitando anotações, marcações e inclusões com a facilidade de salvar como um arquivo ao final das alterações, explica o site The Sydney Morning Herald.
Em questão de segurança, dadas as brechas dos leitores de PDF descobertas recentemente, o Nitro Reader oferece quase as mesmas opções de segurança que as outras tantas alternativas ao Adobe, como desabilitar o uso de JavaScript. Além disso, será possível bloquear acesso a determinados sites e proteger arquivos com senhas.
“[O Nitro Reader] está pronto para uso, e tudo funciona, mas o propósito do Beta é testar o software além do que podemos testar internamente, e receber feedback dos usuários, para então desenhar o desenvolvimento a longo prazo”, explica a empresa, conforme informações do site The Tech Herald.
A esperança da empresa é que, ao ganhar público com sua versão gratuita do leitor de PDFs, mais usuários se interessem pela versão Professional, que custa 99 dólares.
Os interessados em testar o leitor de PDF gratuito lançado pela Nitro podem fazer o download do software no site oficial, no endereço nitroreader.com/beta

Japoneses podem criar disco com capacidade mil vezes maior que um Blu-ray


Japoneses podem criar disco com capacidade mil vezes maior que um Blu-ray

Postado por Matheus Gonçalves em 25/05/2010 23:09
Blog: FATOR GEEK

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As novas unidades podem armazenar até 25 mil GB de dados.
Por Matheus Gonçalves
Graças à descoberta de um novo material, pesquisadores do Japão desenvolveram uma técnica que permitiria a criação de discos com capacidade até mil vezes maior que um Blu-ray convencional.
Pouco mais de um mês após a Blu-ray Disc Association anunciar um disco que poderia conter até 128 GB de dados, uma equipe de professores da Universidade de Tóquio revelou em uma entrevista à AFP estarem próximos de aumentar ainda mais o poder de armazenamento de discos óticos.
Blu-ray pode ser substituído por disco com capacidade 1000 maior.(Crédito:DigitalTrends/Reprodução)
Blu-ray pode ser substituído por disco com capacidade 1000 maior.(Crédito:DigitalTrends/Reprodução)
Segundo o site DigitalTrends, os japoneses descobriram um material sintético que é constituído por uma nova forma de cristais de óxido de titânio.
A substância envolveria toda a superfície do disco, criando uma película negra de metal, capaz de conduzir eletricidade. Quando atingida por luz – como as utilizadas para leitura de unidades óticas – o material se transforma em um semicondutor marrom. Ou seja, a própria luz seria eficaz no funcionamento “liga-desliga” da estrutura binária.
De acordo com Shin-ichi Ohkoshi, líder da equipe dos cientistas japoneses, as cores refletem a luz de forma diferente, e cada diferença pode ser usada para armazenar novos conjuntos de informação.
Discos Blu-ray convencionais podem armazenar até 25 GB, enquanto os modelos de dupla camada podem conter o dobro.
Conforme dito na entrevista, a estrutura estudada pelos pesquisadores, que utiliza partículas que estão entre 5 e 20 nanômetros ( ou de 5 a 20 bilionésimos de um metro), seria capaz de gravar até 25 mil GB (ou 25 TB) por disco.
Além disso, o custo desse material é baixíssimo. O preço do óxido de titânio é cerca de um centésimo do valor do germânio-antimônio-telúrio, utilizado nos atuais discos Blu-Ray.
“Você não precisa se preocupar com a aquisição de metais raros. O óxido de titânio é barato e seguro, e já está sendo usado em muitos produtos que vão desde pó facial à tinta branca”, disse o professor.
Ohkoshi não soube estimar quando o produto será fabricado em escala comercial, mas que ele iria iniciar as negociações com as empresas do setor privado.

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