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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Informações sobre um MID da Dell rodando Android vazam na internet


Por Antonio Blanc
O suposto protótipo Streak, da Dell: Android, conectividade e grande tela touch num aparelhinho que cabe no bolso.
O suposto protótipo Streak, da Dell: Android, conectividade e grande tela touch num aparelhinho que cabe no bolso.
De acordo com o site LinuxDevices, fotos e vídeos de um protótipo de um MID (Mobile Internet Device, basicamente um pequeno “tablet” especializado no acesso à web) da Dell, rodando o sistema operacional Android, do Google, andam circulando pela Internet.
O aparelho, extra-oficialmente conhecido como “Dell Streak”, teria um monitor LCD de 8 polegadas com resolução de 800 × 480 pixels (a mesma dos primeiros netbooks), interfaces Wi-Fi, 3G e Bluetooth, expansão de memória com cartões microSD e uma câmera principal de 5 MP, além de uma câmera secundária para videochamadas.
O sistema operacional, segundo relatos, é o Android, mas não há consenso sobre a versão: alguns citam o codinome Éclair (Android 2.0), enquanto outros falam em Donut (a atual versão 1.6). A julgar pelas fotos e vídeos atuais, o Dell Streak não tem um teclado físico, substituído pelo teclado virtual do Android.
A Dell ainda não anunciou nada parecido com o Streak, mas isto não quer dizer que o aparelho seja uma farsa ou um produto genérico que se apropriou da logo da empresa. O smartphone Dell Mini 3i, por exemplo, foi lançado primeiro na China, meses antes da Dell sequer anunciar sua intenção de comercializá-lo nos EUA. Rumores recentes davam conta de um “netbook” da Dell rodando o Android. Tal “netbook” pode muito bem ser o Dell Streak.
Um vídeo do suposto Dell Streak, mostrando inclusive o logotipo da Dell impresso no corpo e embutido no software, foi preparado pelo site Thinhte.com e pode ser visto no YouTube pelo atalhotinyurl.com/DellStreak
www.geek.com.br

Grupo compra Tartarugas Ninja por US$ 60 milhões


da France Presse, em Los Angeles
As Tartarugas Ninja e sua série de filmes, desenhos animados, seriados de TV, videogames e produtos de todo tipo foram compradas por US$ 60 milhões (cerca de R$ 103 milhões) pelo grupo Viacom, proprietário do estúdio americano Paramount, informou nesta quinta-feira a imprensa especializada.
Os répteis devoradores de pizzas, que fizeram sucesso no mundo infantil há 25 anos quando surgiram suas primeiras revistas em quadrinhos, eram propriedade do Mirage Group e 4Kids Entertainment.
Agora, a Paramount já está preparando para 2012 um novo episódio das aventuras de Leonardo, Raphael, Donatello e Michelangelo, enquanto a filial do estúdio na televisão, o canal infantil Nickelodeon, produzirá uma nova série de animação em 3D para estrear no mesmo ano, segundo a revista Variety.
Divulgação
Cena do filme "Tartarugas Ninjas - O Retorno"; personagens foram vendidos por US$ 60 milhões
Cena do filme "Tartarugas Ninjas - O Retorno"; personagens foram vendidos por US$ 60 milhões

IBM lança SO baseado em Linux


IBM lança SO baseado em Linux

A IBM lançou nesta quarta-feira, 21, um sistema operacional baseado em Linux chamado IBM Client for Smart Work. A plataforma é desenvolvida em conjunto com a Canonical, criadora do Ubuntu.

O sistema da IBM foi lançado em setembro na África e, em seguida, também nos Estados Unidos, no intuito de reduzir os custos de licenciamentos e upgrades de hardwares, por exemplo.

De acordo com a companhia, o sistema operacional chega para concorrer com o Windows 7, da Microsoft, que será lançando na próxima quinta-feira, 22. A IBM acredita que as empresas que adotarem sua plataforma economizarão 50% em relação ao Windows - em relação aos custos dos softwares.

O IBM Client for Smart Work, no entanto, só deve estar disponível em toda linha da empresa após 2010.

"Camisinha para dedos"


"Camisinha para dedos" do Google Books causa alvoroço entre internautas


da Folha Online
Uma imagem de dedos revestidos dos trabalhadores do serviço de livros do Google, o Google Books, está provocando frisson e consternação no mundo on-line.
Blogueiros antenados descobriram mãos encobertas por pequenos sacos plásticos folheando muitos dos livros do acervo do Google, a fim de colocá-los à disposição na internet.
Os dedos indicador e médio são, invariavelmente, vestidos com "luvas de dedo" de borracha rosa, com a intenção de prevenir manchas. Muitas pessoas, no entanto, apontaram as semelhanças com camisinhas, segundo o jornal britânico "The Daily Telegraph".
Reprodução
Reprodução da página do "Telegraph", na qual está a foto da "camisinha para dedos" do Google Books que circulou na web
Reprodução da página do "Telegraph", na qual está a foto da "camisinha para dedos" do Google Books
O acervo atual do Google Books, segundo o jornal, contém mais de 10 milhões de livros arquivados e digitalizados pelo Google e editoras parceiras --o que permite o acesso público a essas obras, como qualquer outra página da internet.
Mas a velocidade como muitos títulos têm entrado geram várias falhas, espalhadas pelos dedos rosas em clássicos que incluem "Apologia de Sócrates", escrito por Platão e que narra o julgamento e morte de um dos precursores da filosofia ocidental.
Enquanto alguns internautas disseram que havia um charme em um processo que se presumia mecânico, outros ficaram desconcertados.
"A camisinha foi o que fez a figura parecer obscena e pornográfica?", perguntou o blogueiro Phil Patton, que encontrou os dedos no romance "The Shadow Line", de Joseph Conrad. "A rapidez aparente sugere que a digitalização é um processo imundo."

Esqueça o Windows 7. Com vocês, o Chrome OS




O Google Chrome OS já está entre nós. Ou quase. Por um descuido, o navegador que será a base do sistema operacional de Mountain View vazou na internet.
Passada empolgação com o Windows 7, o rival produzido pelo Google deve se transformar no principal lançamento dos próximos meses. Por enquanto, dá pra ter apenas uma pálida noção do que vem por aí. Pode ser que eu me engane, mas há grandes chances de a primeira versão ser exibida no próximo Google I/O, conferência anual de desenvolvedores que ocorre em maio. O código, no entanto, estará disponível ainda este ano, segundo o post oficial que anunciou a novidade, meses atrás.
O navegador que caiu na rede é uma versão modificada do Google Chrome, feita para rodar em Linux – que será a base do novo sistema. Ela ficou no ar por pouco tempo no site que abriga as versões de desenvolvimento do Chromium. Quem quiser encontrá-la, no entanto, pode procurar o arquivo google-chrome-unstable_4.0.222.6-r28902_i386.deb, ilegalmente disponível em dezenas de sites. Cuidado apenas para não baixar um malware. Não nos responsabilizamos (nem aconselhamos ninguém a fazer isso).
Os sinais do Chrome OS são pequenos ainda. No canto superior esquerdo, um ícone leva para o Google Short Links. Para fazer login, no entanto, é necessário ter uma conta do Google.com – o que nos impede de saber a finalidade do serviço. No canto superior direito do navegador, são exibidos o horário, o status da bateria e as redes disponíveis. Dentro do menu de opções, uma guia leva o título “Google Chrome OS” e também mostra as redes disponíveis, além de permitir alterar a sensibilidade do touchpad. Por enquanto é só, pessoal. Deem uma olhada nas imagens abaixo.
1) Visão geral do navegador, rodando no Ubuntu Netbook Remix 9.10 Beta
chrome-os-02
2) Google Short Links (seja lá o que for)
chrome-os-03
3) Aba de opções do Google Chrome OS
chrome-os-043

No Google Wave, Windows 7 ganha nota 4,3





Internautas com acesso ao Google Wave deram média 4,3 para o Windows 7, em enquete feita pelo blog Na Linha do Google dentro de uma wave pública do serviço.


Entre os participantes que votaram, a maioria deu nota 5 (57%) ou 4 (32%) para o novo sistema operacional da Microsoft, lançado oficialmente nesta quinta-feira (22). Na pesquisa, a nota máxima era 5. Os internautas também foram convidados a responder se vão mudar para o Windows 7. Até as 11h30 desta quinta-feira, a maioria havia dito que sim (68%), enquanto 16% afirmaram que não pensam em migrar e 16% ficaram em cima do muro. Dentre os contrários, a maioria é formada por adeptos do Linux ou Mac OS.


A consulta, que ainda está aberta, mostra o incrível potencial do serviço do Google. Para encontrá-la, basta digitar with:public windows e procurar pela wave “Will you switch to Windows 7?”. Em menos de um minuto foi possível criar a enquete, torná-la pública e esperar os usuários aparecerem voluntariamente para participar. Depois de três dias, mais de cem pessoas votaram e ainda deixaram escritas as suas impressões, esclareceram dúvidas de outros usuários ou fizeram críticas. O nível dos comentários foi, inclusive, muito bom.


Foi como criar um minifórum instantâneo, de alcance mundial. Em contrapartida, administrar as intervenções indesejadas ainda é bem difícil. Faltam ferramentas para impedir, por exemplo, que a wave seja vítima de vandalismo se algum engraçadinho resolver apagá-la. A função playback, que permite ver a sequência de intervenções ao longo do tempo, dá conta de apenas parte do problema. O ideal seria dar privilégios de administrador para o autor da wave e limitar os direitos dos outros integrantes. Talvez, com o tempo, essa função seja implementada.


E você, que nota dá para o Windows 7?

Widgets para o WordPress 2.8


Leia o artigo anterior:
*
Entre as principais melhorias do lançamento da versão 2.8 do WordPress está o novo sistema de widgets. A interface do usuário está muito mais simples de utilizar, todos os widgets e sidebares ficam listados, basta arrastar um widget para o sidebar desejado e pronto! O WordPress salva automaticamente o sidebar e, além disso, os widgets já são multiplicáveis, então não é mais necessário ficar regulando a divisão deles ou utilizar plugins que façam a duplicação.
Mas a melhoria não foi só na interface com o usuário; a criação dos widgets também ficou muito mais simples. O WordPress disponibiliza uma classe com todo o código bruto para o funcionamento dos widgets sobrando para o desenvolvedor apenas algumas funções específicas.
API dos Widgets do WordPress fornece um modelo para a criação dos widgets:
class My_Widget extends WP_Widget {
        function My_Widget() {
                // widget actual processes
        }

        function widget($args, $instance) {
                // outputs the content of the widget
        }

        function update($new_instance, $old_instance) {
                // processes widget options to be saved
        }

        function form($instance) {
                // outputs the options form on admin
        }
}
register_widget('My_Widget');
Explicando rapidamente, nesse modelo você cria uma classe 'My_Widget' filha de uma classe 'WP_Widget' que é a classe fornecida pelo WordPress contendo o código bruto, restando ao desenvolvedor a definição dos métodos:

My_Widget()

O construtor deve sempre ter o mesmo nome da classe ou se chamar __construct (depende da versão do PHP). No construtor são definidos o id, o nome, a descrição, e outras informações relativas ao widget.

widget($args, $instance)

Esse método define a forma como o widget é apresentado no tema. O parêmetro $args é um array contendo a formatação da estrutura do widget, como tags de abertura e fechamento e do título do widget, além do nome e id.
O conteúdo dessa função não muda muito em relação ao modelo anterior dos widgets que era chamado pelo 'register_sidebar_widget', a única diferença é que o conteúdo da função, antes carregado do banco, agora vem todo no array $instance.

form($instance)

O método form representa a interface administrativa do widget, onde é feita a sua configuração. Sua definição não é obrigatória.
Esse método é o espelho da função chamada pelo 'register_widget_control', mas aqui fica somente a estrutura do formulário. Assim como o método 'widget', aqui os dados não precisam mais serem carregados do banco, o array $instance traz todos os dados. O que notei de diferente na montagem do formulário foram apenas as nomenclaturas dos campos, agora tendo que ser feita da seguinte forma:
php print $this->get_field_id('nome-do-campo'); ?>" name="php print $this->get_field_name('nome-do-campo); ?>" value="php print $instance['nome-do-campo']; ?>" />

update($new_instance, $old_instance)

Também não é necessária a definição do método update. É esse método que realiza o processamento dos dados antes de salvá-los no banco. O parâmetro $new_instance contém os dados novos (os que acabaram de ser informados) enquanto o $old_instance contém os dados antigos, para o caso de ser necessário fazer uma comparação.
Após o processamento dos dados, um array com os dados finais deverá ser retornado.
Não pretendo explicar novamente a lógica de criação de um widget, portanto vou simplesmente refazer o widget 'Posts Mais Quentes' nesse novo modelo e caso tenham dúvidas, consultem o artigo anterior.