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sábado, 5 de dezembro de 2009

Google estreia página inicial minimalista


SÃO PAULO – O Google disponibilizou hoje para todos os usuários do mundo sua página inicial minimalista - até o primeiro toque no mouse.

A sutil mudança prevê uma chegada mais limpa no site de buscas, com três únicos ícones: o logotipo tradicional, a barra de pesquisa (que foi esticada em setembro) e o botão de “estou com sorte”.
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Ao passar o cursor em qualquer canto da tela, porém, a página volta ao normal, como um toque de mágica.

O recurso pode parecer pouca coisa ou algo inútil à maioria dos usuários, mas, segundo comunicado de Marissa Mayer, vice-presidente de produtos de busca do Google, este “desaparecimento de ícones repentino” é resultado de muitos estudos.

Para ela, a nova inicialização da busca do Google é uma “solução elegante” para remover distrações dos usuários que têm a única intenção de fazer uma busca rápida, de modo que não atrapalhe aqueles que desejam usar outra aplicação, como Gmail ou Maps.

A página minimalista começou a ser testada em outubro deste ano. Na época, alguns códigos de teste vazaram na internet – publicados, inclusive, aqui no INFO Online.

Em seus domínios, o Google disponibiliza uma página que mostra as alterações na ´homepage´ durante mais de uma década; confira neste endereço.

Estar em forma ajuda a ter QI mais alto


SÃO PAULO - Jovens adultos que estão em forma têm QI mais alto e maior probabilidade de ir à universidade.

A afirmação faz parte da conclusão de um estudo realizado com 1,2 milhões de homens suíços prestando serviços militares nascidos entre 1950 e 1976.

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Os pesquisadores da Academia Sahlgrenska e Universidade Sahlgrenska analisaram os resultados de testes físicos e de QI de jovens homens e encontraram uma clara relação entre os números.

A boa forma dos participantes influencia diretamente os bons resultados do teste de QI. As relações mais fortes são para pensamento lógico e a compreensão verbal. Além disso, no acompanhamento dos voluntários, pesquisadores perceberam que aqueles com melhor forma física (e consequentemente QI mais alto) foram mais à universidade e, assim, conseguiram empregos melhores.

Mas atenção: essa relação não tem a ver com força (ficar musculoso), mas com boa forma física, que compreende um coração saudável e uma boa capacidade pulmonar.  Essas, aliás, seriam algumas das possíveis explicações para os resultados, pois esses dois fatores influenciariam a oxigenação do cérebro.

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Carne é criada em laboratório

Carne é criada em laboratório



SÃO PAULO – Técnica holandesa poderia permitir que, num futuro não muito distante, um belo bife fosse gerado a partir de algumas células extraídas de um animal – sem que ele tivesse que morrer para isso.

A afirmação não é um exagero. Na verdade, até subestima o potencial da pesquisa do professor Mark Post, da Universidade Eindhoven.

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“Até agora, fomos capazes de duplicar 20 vezes cada célula”, explica Post. Fazendo uma conta rápida, isso significa que uma única célula consegue gerar um milhão de outras – ou seja: a técnica multiplicaria em um milhão a disponibilidade de carne para consumo.

“Um dos focos da pesquisa é gerar alimento e ajudar com o problema da fome no mundo”, diz Post. “Além disso, criar carne da maneira tradicional é ruim para o meio ambiente. Em laboratório, consumimos menos energia, emitimos menos CO2 e menos metano”.

A técnica consiste em retirar algumas células do animal vivo (não há necessidade de matá-lo) e cultivá-las em uma solução. No início, os cientistas acreditavam que as células-tronco embriônicas seriam a melhor opção, mas logo perceberam que as os músculos de porcos já adultos funcionavam melhor. “As células mioblásticas do músculo de um porco são colocadas em uma solução com nutrientes e oxigênio”, explica o professor. “Conforme crescem, ficam apoiadas em um suporte, uma técnica bastante parecida com a medicina regenerativa”, diz.

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