Radio VOlt Fm

domingo, 1 de novembro de 2009

Sessão espírita no Twitter tem MJ e Cobain

Paula Rothman, de INFO Online



SÃO PAULO- Na primeira sessão espírita transmitida ao vivo via Twitter, Michael Jackson, Kurt Cobain e River Phoenix teriam se manifestado através de médium.

Realizada na sexta-feira, véspera de Halloween, a Twence (mistura de Twitter com “seance”, que em inglês quer dizer sessão espírita) foi conduzida pela inglesa Jayne Wallace.


Nela, a auto-proclamada médium alegou ter entrado em contato com as três celebridades falecidas. Os quatro nomes que seriam contatados, bem como as perguntas, foram selecionados a partir das sugestões enviadas via Twitter – além de Jackson, Phoenix e Cobain, William Shakespeare também participaria, mas, segundo a médium tuítou, ele estava muito fraco pois muitas pessoas estavam tentando falar com ele.

Outros nomes sugeridos incluam Malcolm X, Charles Chaplin, Audrey Hepburn, Jim Morrison, George Washington, Albert Einstein, Abraham Lincoln, Frank Sinatra, Houdini, Maryln Monroe, Elvis Presley e John Lennon.

Na Twèance, as mensagens dos mortos (sempre em até 140 caracteres) eram intercaladas com comentários da própria médium. Por exemplo, Phoenix teria respondido à pergunta “qual conselho daria a um ator iniciante” dizendo que ele não deve ligar muito para os comentários de outras pessoas. Jayne, em seguida, escreve o que sente: “ele não tinha confiança como ator, ele sentia que seu talento era na música”.

Algumas aspas de River Phoenix na sessão espírita incluem desculpas à sua família pela dor que causou com sua morte. Kurt Cobain, o segundo a ser “contatado” pela médium, também se desculpa pelas drogas terem destruído sua paixão pela música: “música era o que me mantinha vivo. Quando a música morreu, eu morri”, escreveu Jayne após ter sido incorporada por Cobain.

Kurt, sempre por meio de Jayne, ainda afirmou que nunca se arrependeu de ter composto “Nevermind”, que está surpreso por seu legado ter durado tanto e que preferia que as crianças tocassem guitarras de verdade, ao invés de Guitar Heroes e jogos de computador.

Já Michael Jackson, segundo tuítou Jayne, estava cantando – e dizia estar feliz, mas com saudades. “Eu encontrei meus fãs espirituais aqui e Anjos da Guarda estão me protegendo. Eu não sinto mais dor, eu só quero que todos vocês sejam felizes”.

Na única pergunta polêmica de todo o evento, a médium diz questionar Michael sobre quem é o responsável por sua morte. Ao que ele responde: “Ninguém foi responsável. Eu fui avisado muitas vezes sobre os medicamentos, mas a dor era muito intensa e eu sentia que não podia sobreviver sem eles”.

Para ler a íntegra do que a médium alega serem aspas dos três falecidos, acessehttp://twitter.com/tweance.

Varejistas podem virar rivais de Redecard e Visanet


Além dos bancos, as grandes empresas de varejo do país também estudam tornar-se credenciadoras da Visa e da Mastercard
 
Por Márcio Juliboni | 30.10.2009 | 11h03

Há tempos, as margens cada vez mais apertadas desafiam os varejistas a encontrar meios criativos de extrair cada centavo de lucro de uma venda. A oferta de produtos financeiros - como cartões de crédito com marcas próprias, garantia estendida e até seguros residenciais - é um negócio cuja importância para os lojistas cresceu fortemente nos últimos anos. Agora, a mudança na regulamentação do setor de cartões de pagamento, discutida pelo governo e o setor financeiro, promete abrir um novo filão para redes de supermercados, eletrodomésticos e vestuário.

Trata-se do credenciamento, isto é, o serviço de habilitar os estabelecimentos comerciais para que possam aceitar os vários cartões de crédito e débito existentes. Hoje cerca de 80% desse mercado está nas mãos da Redecard, - que até pouco tempo era a credenciadora exclusiva da Mastercard -, e da Visanet, cuja exclusividade com os cartões Visa termina em junho de 2010. Mas as novas regras para o setor devem abrir espaço para que um número maior de empresas passe a atuar no credenciamento - o que abrirá espaço para o varejo.
Inicialmente os grandes varejistas do país estudam entrar nesse mercado para realizar o autocredenciamento. Um supermercado, por exemplo, teria de adquirir a licença para processar transações dos cartões Visa e Mastercard. Ao se tornarem credenciadores, os varejistas poderiam deixar de pagar para a Visanet e a Redecard. taxas pelas compras pagas com cartões das duas bandeiras. Seria, portanto, uma forma interessante de os comerciantes cortarem custos. Mas propostas mais ousadas podem desembocar em novas empresas credenciadoras, que sairiam a campo para brigar com os atuais líderes desse mercado. "Os grandes varejistas têm porte e capacidade de investimento para isso", afirma Álvaro Musa, ex-presidente da Credicard e sócio da consultoria Partner Conhecimento.
O mercado brasileiro de cartões conta com dois atores fundamentais. O emissor - em geral, um banco - é quem negocia com a bandeira (Mastercard, Visa, American Express, etc) a licença para lançar plásticos com o seu selo. Também cabe ao emissor definir que clientes poderão usá-los e qual será o limite de crédito, entre outros itens. Como ninguém quer um cartão que não é aceito em lugar nenhum, o credenciador também exerce uma função estratégica. É ele o responsável por ampliar e manter a rede de pontos comerciais que aceitam os cartões. Seu faturamento provém, primeiro, do aluguel das "maquininhas" onde o lojista passa o cartão do cliente para processar a compra. Conforme o modelo e o porte do comerciante, o aluguel sai de 100 a 150 reais mensais por máquina. Apesar de caro para os pequenos varejistas, esse item representa apenas 16% das receitas dos credenciadores. A maior fatia - 80% - é gerada pela taxa de desconto nas transações, que varia de 3% a 5%, segundo um estudo do Banco Central.
É claro que gigantes do varejo, como Pão de Açúcar, Carrefour, Walmart e Casas Bahia, conseguem pressionar os credenciadores e, assim, obtêm taxas menores de desconto - cerca de 2%, ou até menos. Além disso, os terminais que utilizam são múltiplos, isto é, aceitam todos os cartões, o que elimina a necessidade de alugar uma máquina para cada bandeira. (Continua)


Na prática, muitos grandes varejistas já são autocredenciados, porque aceitam em seus estabelecimentos cartões de crédito private label. Mas, com o fim da exclusividade da Redecard e da Visanet para processar a Mastercard e a Visa, o que muda é a possibilidade de os varejistas pleitearem, diretamente com as bandeiras, uma licença para processar as compras pagas com cartões que contenham esse selo. Hoje, quando alguém paga uma compra com um cartão de crédito bandeirado nessas lojas, parte do valor - a taxa de desconto - é repassada pelo lojista ao credenciador. Eliminar essa taxa é o primeiro apelo do autocredenciamento.
Precisar o quanto essa mudança trará de economia para quem o implantar, no entanto, não é uma conta trivial. A maior dificuldade, segundo os especialistas, é determinar quanto as redes deverão investir em terminais de processamento, rede, pessoal e softwares para assumir uma função que hoje, afinal de contas, é terceirizada. Musa, da Partner, estima que seriam necessários 100 milhões de dólares para uma empresa sair do zero direto para brigar com a Redecard, e a Visanet. Mas, no caso de redes com sistemas de PDVs já implantado, como os grandes supermercadistas, a cifra pode cair para menos da metade. "É um investimento bastante viável para quem tem um elevado volume de vendas", diz. Os custos de manutenção do sistema, porém, ainda são incertos. Pela força com que negociam com seus fornecedores, grandes redes já contam com taxas de desconto mais baixas. Ao trocá-las por um custo fixo representado pela manutenção do sistema de credenciamento, é possível que o ganho seja marginal - ou inexistente. "O comerciante precisa fazer muita conta para saber se compensa mesmo entrar nisso", diz Boanerges Freire, especialista em varejo financeiro.
Para quem compensaria
Os especialistas não têm muitas dúvidas de que as grandes redes de supermercado são as candidatas naturais ao credenciamento, por contarem com um elevado volume de vendas pulverizado por um grande número de transações. Quem estaria mais adiantado nesse processo seria o Carrefour. A varejista, que lançou recentemente um cartão de crédito com a bandeira Mastercard, poderia ser a primeira varejista a se transformar também em credenciadora dessa mesma bandeira, já que a exclusividade com a Redecard. não existe mais. A seu favor, o Carrefour conta com um trunfo - possui uma administradora própria de cartões, em parceria com a Cetelem, o braço do banco francês BNP Paribas para o setor. Como o Carrefour não está vinculado a nenhuma das atuais credenciadoras, não haveria conflitos de interesse em apoiar os planos do Carrefour. Procurado pelo Portal EXAME, o Carrefour preferiu não se pronunciar a respeito.
Outros varejistas ainda precisam contornar possíveis conflitos de interesse com seus parceiros financeiros para se tornar autocredenciados. É o caso do Pão de Açúcar. Sua financeira, a FIC, é uma parceria com o Itaú Unibanco - o principal controlador da Redecard. Já a C&A, que também possui cartões private label, é parceira do Banco Ibi, hoje controlado pelo Bradesco. Isso não quer dizer que eles não possam se tornar credenciadores no futuro. O próprio Santander, que é acionista da Visanet, é cotado no mercado como um possível credenciador de Visa e Mastercard, assim como o HSBC.
Em alguma medida, deixar de lado as transações de grandes varejistas poderia até mesmo beneficiar a Redecard e a Visanet, que passariam a se concentrar em clientes com menor poder de negociação e, portanto, de onde poderiam extrair mais lucros. "Arrisco dizer que os credenciadores não sentiriam falta dos maiores varejistas, porque chegam a ter prejuízos com eles", afirma um especialista do setor.
O presidente da Redecard, Roberto Medeiros, diz que, apesar de os grandes varejistas serem responsáveis por cerca de 50% das transações processadas, essas empresas só representam 20% do lucro devido aos descontos que eles conseguem nas negociações. Um exemplo do poder de fogo dessas cadeias é o Sam's Club, o braço de "atacarejo" do Walmart. Atualmente, a rede só aceita cartões Hipercard, e vem pressionando os credenciadores das principais bandeiras para conseguir melhores taxas de desconto. "Se eu aceitasse, operaria no prejuízo", diz Medeiros, da Redecard. Agora, resta saber se os credenciadores resistirão ao mesmo poder de fogo dos varejistas quando eles mudarem de status para concorrentes.
Leia também:

TIM vai redefinir foco de atuação na rede 3G

Por Mônica Ciarelli



Rio - A TIM decidiu mudar sua estratégia de atuação na rede 3G. Segundo informou hoje o presidente da companhia italiana, Luca Luciani, a intenção é redefinir o foco das vendas para as regiões onde já existe uma boa cobertura do serviço. "Não queremos iludir o cliente. Vamos oferecer serviços que a área suporta", explicou.
O executivo lembrou que, atualmente, a companhia já consegue oferecer bons serviços em cerca de 70 cidades, sendo 20 capitais, e está trabalhando no desenvolvimento da rede de outras 100 cidades.
Nas regiões onde a cobertura ainda é mais fraca, a TIM, tem oferecido aos clientes acessos de menor velocidade que o das redes 3G, a preços mais baixos. "Não temos que atender a demanda a qualquer custo. Oferecer um serviço de baixa qualidade gera insatisfação, e isso tem um impacto muito negativo para a marca", afirmou o diretor de marketing do grupo, Rogério Takayanagi.
Intelig
O presidente da TIM. afirmou ainda que espera concluir até o fim do ano os detalhes finais da compra da Intelig. Para o executivo, a integração operacional das duas empresas vai permitir ganhos em torno de 2% da receita com serviços do grupo.
Com base no balanço do terceiro trimestre da TIM, divulgado hoje, as sinergias resultariam em uma economia trimestral de R$ 66 milhões. A compra foi anunciada em abril e será feita por meio da troca de ações. Após a conclusão do negócio, o grupo Docas, do empresário Nelson Tanure, passará a ter 6% das ações preferenciais da TIM.

Kaspersky lança ferramenta que detecta malwares no Twitter

Nesta semana, a Kaspersky lançou uma ferramenta chamada "Krab Krawler", que analisa milhares de posts no Twitter diariamente e bloqueia qualquer malware associado a eles.

De acordo com Costin Raiu, da Kasperksy, a novidade verifica todos os posts públicos que aparecem no Twitter, extrai as URLs e analisa as páginas relacionadas a elas.

A empresa tem verificado cerca de 500 mil URLs que aparecem diariamente no Twitter. Desse total, algo entre 100 e 1.000 são ataques de malwares.

Aproximadamente 26% dos posts no Twitter têm URLs, e muitas delas levam para sites de spam anunciando produtos ou serviços e não são considerados malwares. Dezenas de milhares de contas de usuários postam links para spam e provavelmente a maioria vem de contas criadas por bots.

Mesmo que o software da Kaspersky consiga bloquear muitos dos malwares que ameaçam os usuários do Twitter, pelo fato de as ameaças terem seus códigos modificados constantemente, a detecção correta pode levar até 12 horas, já que o novo código precisa ser analisado.

Via BABOO

Sem fio e solar são tendências para energia de eletrônicos


AMANDA DEMETRIO
da Folha de S. Paulo
Estão surgindo no mercado aparelhos que trazem para produtos portáteis e viáveis o carregamento por meio da energia solar. O Blue Earth e o Samsung Solar, da Samsung, e os modelos SH 002, 934SH e 936SH, da Sharp, são exemplos disso.
Uma das explicações é que a tecnologia está ficando mais barata. Pelo menos nos Estados Unidos, os custos para a instalação de um painel solar caíram 30% entre 1998 e 2008, segundo estudo do Lawrence Berkeley National Laboratory. Ainda de acordo com a pesquisa, os EUA estão vendo um crescimento da técnica com incentivos do governo.
Os investimentos não se restringem aos EUA. A israelense Solar Edge, por exemplo, recebeu US$ 23 milhões para dar andamento aos seus estudos na área, segundo o Cnet.
Outra tendência é cortar os incômodos fios para recarga. Um produto lançado neste mês é o Powermat (bit.ly/tapete1), uma espécie de tapete que recarrega até três dispositivos ao mesmo tempo. Por US$ 99,99 (preço da Best Buy), o tapete recarrega aparelhos com saídas míni e micro-USB e de marcas como Apple, Samsung e LG e Nintendo.
Para Rachel Metz, da Associated Press, o Powermat tem desempenho superior ao do seu concorrente, o Duracell's myGrid (bit.ly/tapete2).