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quinta-feira, 31 de março de 2011

YouTube - Windows 8

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PEGN - NOTÍCIAS - Acesso Digital triplica faturamento aliando metas rígidas e descontração no trabalho

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terça-feira, 29 de março de 2011

Doença do laptop dá dores nos punhos, cotovelos e costas

Doença do laptop dá dores nos punhos, cotovelos e costas

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JULLIANE SILVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O uso prolongado dos notebooks tem aumentado os casos de dores e lesões em ligamentos e articulações.
O formato do aparelho dificulta uma boa postura durante a digitação e pode causar problemas nos ombros, cotovelos, punhos e na coluna, além de dor de cabeça.
Preocupado com a popularização dos PCs portáteis entre estudantes norte-americanos, o especialista em reabilitação Kevin Carneiro, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), cunhou o termo "laptoptite" em analogia a doenças como a tendinite para designar os problemas causados pelo aparelho.
"A diferença para os desktops é que, no notebook, o monitor e o teclado estão conectados, o que dificulta o posicionamento do corpo", disse Carneiro à Folha.
No Brasil, a tendência é a mesma. Em 2010, as vendas de notebooks superaram pela primeira vez as de desktops _foram vendidos mais de 7 milhões de computadores portáteis, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.
A preferência pelos laptops é impulsionada pela queda nos preços e a facilidade no transporte. Os efeitos já são vistos nas clínicas.
"Recebo muitos pacientes com dores. A maioria dos problemas é de postura. A pessoa deita na cama e quer resolver tudo no laptop: não dá para ficar sem dor", diz Paulo Randal Pires, presidente do Comitê de Mão da Sbot (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
A professora universitária Patrícia Alfredo, 29, já sente o ônus da mudança. Trocou o desktop pelo notebook há seis meses e já convive com dor no pescoço, cotovelo e na cabeça e tensão nos ombros.
"Uso a mesma mesa do desktop e adquiri um suporte. Mas, por mais que eu tente posicionar o computador direito, meu braço nunca fica totalmente correto." Mesmo assim, ela continua usando o notebook. "A tentação é grande, é muito fácil e carrego para todo lado."
Editoria de Arte / Folhapress
MENOS TEMPO
Um estudo publicado em fevereiro na revista "Ergonomics" por pesquisadores da Boston University Sargent College, nos EUA, mostrou que usar o notebook por mais de quatro horas por dia já traz riscos de dores e lesões.
"O ideal seria usar esse tipo de computador só para emergências e viagens", diz Raquel Casarotto, professora de fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP.
A pesquisa também avaliou o impacto do uso de cadeiras adequadas, suporte e teclado sem fio na redução de dores de 88 universitários durante três meses. O grupo que usou os acessórios apresentou menos problemas.
Como o monitor do notebook é fixo, não dá para deixá-lo na altura ideal sem a ajuda dos acessórios. No improviso, o usuário força o pescoço para baixo, tensionando ombros e coluna.
Os punhos também ficam mais tensos, porque é mais difícil apoiá-los no laptop. A posição errada altera a circulação sanguínea e afeta a nutrição dos tecidos, o que pode causar inflamações.
O ideal é acoplar um teclado ao aparelho, para melhorar a posição das mãos, e usar um suporte para elevar a tela à altura dos olhos.
A altura das teclas deve permitir que os ombros fiquem relaxados _por isso, o notebook não deve ser usado no colo, na cama ou em mesas altas, como as de jantar.
Quanto menor o aparelho, maiores são os riscos. Teclas pequenas obrigam o usuário a adotar uma postura restrita, comprimindo músculos e gerando tensão em todo o corpo.
"Um amigo se encantou com um notebook superpequeno, do Japão. Em três semanas de uso, desenvolveu uma inflamação dos tendões do cotovelo", diz Casarotto.
Atenção também aos tablets, que devem ficar apoiados em mesas. Segurá-los causa dores nos punhos e nos dedos. Mesmo na mesa, o pescoço fica curvado para baixo, piorando a postura.
"Ler no tablet não traz riscos, também não é proibido digitar rapidamente. Mas usá-lo sempre para navegação trará problemas, porque o aparelho precisaria ser colocado na vertical, o que é inviável", diz Casarotto.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Diferenças entre sistemas de 32 e 64 bits



visualizações: 13.113
Com o advento de tecnologias baseadas em arquiteturas de 64 bits, o uso do termo tornou-se trivial nos dias atuais, surgindo diante dos nossos olhos a todo o momento. O problema é que muitas pessoas ainda não sabem exatamente o que diferencia o padrão atual de seu antecessor, a arquitetura de 32 bits.
O principal objetivo desse artigo é de justamente mostrar as vantagens (bem como alguns percalços) que envolvem a utilização de um sistema operacional de 64 bits, explicando inclusive as principais diferenças que envolvem cada arquitetura.
64 bits: Sinônimo de maior desempenho
Supondo que você e seus familiares pretendem ir a um evento que irá ocorrer em uma cidade vizinha, a alguns quilômetros de distância de onde residem. São 9 pessoas que requisitam ir, mas seu carro possui lugar apenas para 5. Sem haver outro veículo disponível, o único meio será de levar primeiramente 4 pessoas e retornar para buscar as demais que ficaram no aguardo.
Agora, digamos que você possuísse um furgão, alternativa que lhe possibilitaria levar toda sua família em apenas um único deslocamento. Se levarmos em consideração o fato de que você tenha respeitado os limites de velocidade em ambos os exemplos, veremos que o tempo necessário para o deslocamento das 9 pessoas foi reduzido, tornando todo o processo mais dinâmico.
Na analogia apresentada acima, encontraremos a principal diferença entre os sistemas de 32 e 64 bits: a possibilidade de deslocar mais dados no ambiente computacional em um determinado tempo. No exemplo, o sistema de 32 bits é um carro que comporta 5 pessoas, enquanto que a arquitetura de 64 bits é comparável ao furgão descrito. Conforme visto, o ambiente em si não envolve velocidade no tráfego de dados, mas sim, a quantidade de bits que podem ser trafegados em cada comunicação realizada. Caso você ainda não saiba o que é um bit, veja o artigo Unidades métricas de armazenamento em computadores (bits, bytes, kilobytes, megabytes…).
Hardware e software devem possuir suporte ao padrão
A tecnologia de 64 bits surgiu ainda nos primeiros processadores Pentium, em especial no barramento externo dos mesmos (internamente, ainda era utilizada arquitetura de 32 bits). Hoje, o padrão pode ser encontrado praticamente em qualquer processador existente no mercado, tanto interna quanto externamente.
Mesmo que o hardware moderno possua suporte total ao padrão 64 bits, ainda há um porém: tanto sistemas operacionais quanto programas utilizados também deverão entender as instruções. Então, não adianta possuir um computador top de linha, cujo processador tenha suporte total à arquitetura mencionada, se nele é encontrado um Windows XP ou Vista de 32 bits. Abordando novamente os exemplos apresentados anteriormente, seria como se você utilizasse o furgão disponível – o qual oferece lugares para todos os seus familiares – para levar apenas parte das pessoas que desejam ir ao evento. Ou seja, mesmo tendo o furgão, você realizaria duas viagens (semelhante ao veículo tradicional), não aproveitando o espaço disponibilizado.
Caso você possua um sistema de 64 bits instalado, muitas melhorias serão visíveis em sua utilização, no quesito desempenho. Mas, tratando-se dos softwares instalados, esses também deverão apresentar suporte às instruções de 64 bits; caso contrário, utilizarão somente parte dos recursos oferecidos pela arquitetura (irão usufruir apenas dos tradicionais 32 bits).
Os principais programas encontrados atualmente que oferecem versões para 64 bits são geralmente destinados à computação gráfica (tais como editores de imagens profissionais, animação, jogos, etc), edição avançada de áudio, compressão de dados, dentre outros. Muitos programas não oferecem versões para sistemas 64 bits, mas rodam perfeitamente na maioria deles. Isso também se deve ao fato que, dependendo os objetivos do programa em questão (um editor de textos, por exemplo), os ganhos seriam praticamente imperceptíveis, devido ao software não requisitar muito tráfego de informações simultâneas. Alguns outros, mesmo oferecendo suporte à tecnologia de 64 bits, também não acarretam em grande performance, pelos mesmos motivos apresentados acima. Mas softwares que realmente exijam processamento e desempenho apresentarão ganhos consideráveis sobre a arquitetura, consistindo em um importante diferencial quando utilizados em ambientes de 64 bits.
Algumas vantagens encontradas em ambientes em 64 bits
  • Melhor desempenho do ambiente computacional, quando há suporte do conjunto como um todo;
  • Possibilidade de utilizar com maestria maiores quantidades de memória RAM (4 GB ou mais);
  • Sistemas também oferecem suporte a aplicativos de 32 bits, sem enfrentar muitos problemas relacionados à compatibilidade.
Como verificar se o sistema instalado oferece suporte a 64 bits (Windows Vista):
  1. Clique com o botão direito em “Computador” (caso não possua o modo de exibição clássico, o encontrará no “Menu Iniciar”);
  2. Escolha “Propriedades”;
  3. Surgirá então a tela apresentada abaixo:
vista64
Espero que, com esse artigo proposto, grande parte das dúvidas relacionadas a arquiteturas de 32 e 64 bits tenham sido sanadas. Se porventura alguma dúvida tenha permanecido, não deixem de postar abaixo.
Roberto Tadeu Fauri

domingo, 20 de março de 2011

Firefox 4.0: Lançamento Previsto para 22 de Março


Após uma série de atrasos, o Projeto Mozilla pretende lançar a versão 4.0 do seu navegador de fonte aberta Firefox em 22 de março. Firefox 4, como todos sabem, é a próxima geração do browser baseado na versão 2.0 da plataforma de renderização Gecko (o Firefox 3.6 usa Gecko 1.9.2) e possui um Extension Management API, bem como um novo layout tabs on top.

Binários do Firefox são lançados nos termos da Mozilla Firefox End-User License Agreement Software  e ocódigo fonte é liberado sob licença tri-disjuntiva que inclui o Mozilla Public Licence, a GPLv2 e LGPLv2.1. A última versão estável é a 3.6.15, uma atualização de manutenção para o Firefox 3.6.14, liberada neste mês.

terça-feira, 8 de março de 2011

AlternativaPlatform's Adobe Flash "Molehill" MAX Racer demo

HTML 5 no FLASH >>>>>>>>>>>>


A Adobe liberou hoje no seu portal de experimentos uma prévia de uma nova tecnologia que pretende oferecer aos seus desenvolvedores no futuro, com o codinome Wallaby. Disponível como um aplicativo usando o seu runtime AIR, ele possibilita a conversão de projetos do Flash Professional (os arquivos .fla) em código HTML5, tornando possível a distribuição do trabalho de desenvolvedores em sistemas operacionais que não suportam a principal plataforma de desenvolvimento da empresa.
Demonstrado na MAX 2010, o aplicativo obviamente veio para sanar a ausência do Flash Player em aparelhos com o iOS que, apesar da controvérsia gerada no ano passado, estão vendendo como água e incluem navegadores web mais velozes do que os que suportam o plugin. Wallaby é altamente fácil de usar — basta arrastar um projeto do Flash a partir do local armazenado em disco para a sua janela e deixar que ele cuide do resto, gerando o código HTML5 correspondente às camadas, animações e gráficos vetoriais de qualquer conteúdo.
Embora tenha sido testada nas versões mais recentes do Firefox e do Chrome, a ferramenta da Adobe não suporta alguns dos recursos mais avançados do Flash Player, em especial transformações em 3D, áudio/vídeo (devido ao codec usado pela empresa) e funções em ActionScript. Mesmo assim, trata-se de um aplicativo interessante, que expandirá a disponibilidade do padrão HTML5 para o ambiente de trabalho de 3 milhões de desenvolvedores e pode promover o Flash Professional como um dos principais aplicativos para a área.


Leia mais: Adobe lança ferramenta de conversão de arquivos Flash para HTML5 | MacMagazine 

sexta-feira, 4 de março de 2011

Via Blog Info... iPad2 vs Android. Android Ganha!


O iPad 2 chegou e o alvoroço causado pelo mestre Steve Jobs pode não ter passado de um mero “meh” para os concorrentes. Armados com Honeycomb e configurações superiores, será que os tablets com Android vão finalmente morder o mercado da maçã?
> Veja os detalhes completos para cada versão do iPad 2
Parece que a maior inovação da maçã, que espero seja copiada pelos outros fabricantes, é a capa magnética do aparelho. Além de proteger o iPad 2, ela serve de apoio com duas posições diferentes. A decepção com o lançamento é grande, já que algo aguardado como uma saída HDMI só estará disponível por meio de um adaptador, vendido separadamente no velho esquema Apple de acessórios e cabos.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Nintendo 3DS already hacked (R4)

Adobe Flash Player 10.1 for Android

Motorola Atrix 4G Official Promotional Video

Um Android de Respeito!


Apple iPad 2

iPad 2 - Case

Motorola Droid X: Multimedia & More

Um bom celular com Android.

iPad2 - Supreendente





Mais poderoso, fino, interativo, com câmeras, e um case super moderno sob medida. 
A Apple é D+